Quais os sintomas da síndrome do pânico? Causas, tratamentos e mais!

Quais os sintomas da síndrome do pânico? Causas, tratamentos e mais!

A síndrome do pânico tem suas peculiaridades e entendê-las é fundamental para o tratamento. Veja neste texto os sintomas e como identificá-los!


Você sabe quais são os sintomas da síndrome do pânico?

Mulher abraçando travesseiro durante ataque de pânico

A síndrome do pânico pode ter sintomas muito semelhantes também a um infarto, por isso muitas pessoas quando estão tendo uma crise do pânico acham que podem estar infartando e geralmente buscam um cardiologista após as crises, pois acreditam que estejam com problemas no coração.

Depois de realizarem vários exames descobrem que está tudo normal, voltam para casa e esquecem o que aconteceu, até que após alguns dias os sintomas voltam novamente e você não sabe o que fazer. Veja a seguir quais são os sintomas da síndrome do pânico e como identificá-los.

Entendendo mais sobre a síndrome do pânico

Mulher sentada no chão e encostada na parede cobrindo o rosto com as mãos

As crises da síndrome do pânico afetam muito a vida de quem as tem, pois o medo e a insegurança se tornam constantes e o desespero toma conta. É importante compreender os sinais e os sintomas para que possa buscar ajuda com profissionais qualificados e que irão receitar o melhor tratamento. A seguir você vai compreender mais sobre este transtorno.

O que é a síndrome do pânico?

A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizada por intensas crises inesperadas, ou seja, você pode ficar mal a qualquer momento. Por ser um transtorno de ansiedade seus sintomas são muito semelhantes aos de outros transtornos, mas os sentimentos de insegurança, desespero e medo são predominantes.

As crises são repentinas e costumam ser muito fortes, são acompanhadas de sintomas físicos e psicológicos e podem durar de 15 a 30 minutos. Uma pessoa pode ter uma crise de pânico na vida e nunca mais passar por essa experiência, a síndrome do pânico é quando as crises ficam frequentes e atrapalham a vida do indivíduo.

Possíveis causas da síndrome do pânico

Muitos são os fatores que podem auxiliar para uma pessoa desenvolver síndrome do pânico, mas os principais são os fatores genéticos e ambientais, indivíduos cujos pais tenham transtornos de ansiedade acabam se tornando mais propensos a terem síndrome do pânico.

Dentre os fatores ambientais, situações de estresse muito extremo como sequestros, violência sexual, assaltos, traumas na infância, mortes, separações, brigas e até mesmo crises financeiras podem desencadear o transtorno do pânico.

Como a síndrome do pânico afeta a saúde e a vida?

Se a síndrome não for tratada poderá trazer muitas complicações e afetar a qualidade de vida do indivíduo, afetando diretamente seus relacionamentos, vida social e profissional. É possível que a pessoa desenvolva fobias específicas, depressão, alcoolismo, abuso de drogas e até mesmo suicídio.

Indivíduos com síndrome do pânico acabam sendo menos produtivos no trabalho e possuem grande probabilidade de ficarem desempregados. Problemas financeiros também são bem frequentes, além dos problemas nas relações pessoais.

Quem possui mais riscos de desenvolver a síndrome do pânico?

Como há inúmeras causas para a síndrome, muitas pessoas podem correr risco de desenvolver o transtorno, mas as primeiras crises podem surgir no final da adolescência e o início da vida adulta, porém também podem ocorrer após os 30 e durante a infância. Ainda, pode afetar mais mulheres do que homens.

Pessoas que passaram por uma experiência traumática, que tiveram mudanças drásticas na vida, situações de estresse extremo, histórico de abuso sexual durante a infância ou a morte de uma pessoa próxima, são aqueles que mais possuem riscos de desenvolver a síndrome do pânico.

Sinais e sintomas da síndrome do pânico

Mulher com a mão no coração durante ataque de pânico

São inúmeros os sinais e os sintomas da síndrome do pânico, por isso é importante identifica-los corretamente para poder buscar a ajuda qualificada. A seguir você entenderá como ocorre cada sintoma.

Sensação de ansiedade ou medo

Em um momento qualquer do seu dia você pode sentir do nada uma sensação de ansiedade, um estado de alerta que se acende dentro de você e não há uma explicação para isso. Logo o medo toma conta, mas você não consegue identificar do que está com medo, só sente que algo de ruim pode acontecer a qualquer momento.

Essa sensação é um dos sintomas marcantes da síndrome do pânico, o medo constante acompanhado de uma ansiedade intensa.

Palpitações ou frequência cardíaca acelerada

Os transtornos de ansiedade são marcados por um mesmo sintoma, o aumento da frequência cardíaca. A maioria dos indivíduos que estão com algum transtorno de ansiedade sempre acham que vão enfartar ou que o coração vai simplesmente parar, devido as palpitações e a elevada frequência dos batimentos.

Na síndrome do pânico esses sintomas estão bem presentes no dia a dia de quem sofre com este transtorno, o medo e a ansiedade elevada fazem com que o ritmo cardíaco aumente em um nível alarmante, por isso muitas pessoas buscam ajuda na emergência e após a ansiedade diminuir o coração volta a bater regularmente.

Desconforto no peito

Com o aumento da frequência cardíaca e as palpitações, um dos sintomas mais comuns da síndrome do pânico também é o desconforto na região do peito, perto do coração. A sensação realmente é a de um ataque cardíaco, pois seu coração está tão acelerado que dói naquela região.

Todas essas dores e desconfortos acontecem devido a ansiedade elevada que faz com que o corpo entre em estado de alerta, assim os músculos se tencionam e o coração aumenta a frequência para bombear mais sangue devido ao perigo iminente, porém não há perigo algum e sim uma crise acontecendo.

Sensação de falta de ar e sufocamento

Junto com as palpitações e dores no peito, é possível sentir também uma sensação de esmagamento no peito, como se estivesse sufocado e o ar não conseguisse passar pelos pulmões. Também pode acontecer de você tentar puxar o ar e simplesmente não conseguir.

A sensação de falta de ar e sufocamento são mais um dos clássicos sintomas da síndrome do pânico, e é um dos mais angustiantes, pois realmente você sente como se fosse parar de respirar.

Tremores ou espasmos

Na síndrome do pânico e também nos demais transtornos de ansiedade o medo de que alguma coisa ruim vai acontecer a qualquer momento, faz com que o corpo se prepare para essa situação. A reação instantânea é que ele ligue um alerta interno e se prepara para fugir imediatamente.

Neste estado de puro alerta e uma grande liberação de adrenalina e cortisol no sangue, os músculos e membros se preparam para agir o que pode resultar em tremores e até espasmos.

Sudorese excessiva

Com o aumento da frequência cardíaca e o estado de alerta de perigo iminente a temperatura do corpo aumento e isto faz com que os primeiros focos de suor apareçam. A sudorese na síndrome do pânico se faz presente em qualquer situação de estresse.

Indivíduos com esta síndrome irão apresentar sudorese excessiva justamente porque o suor durante uma situação de estresse corresponde a uma reação emocional desencadeada pela ansiedade ou pela antecipação do medo. As regiões foco do suor geralmente são as mãos, pés, axilas e o rosto.

Ondas de calor e calafrios

Com o aumento da temperatura do corpo e a sensação de falta de ar as ondas de calor aparecem durante as crises de pânico e costumam passar após um tempo, mas podem surgir novamente. Isto se deve ao grande nível de estresse que o indivíduo se encontra.

Parece contraditório, mas ao mesmo tempo em que a pessoa sente ondas de calor na síndrome do pânico, ela também pode sentir calafrios. Os calafrios ocorrem devido às contrações e relaxamento involuntário dos músculos e isso ocorre não apenas pela exposição ao frio, mas também em situações de grande estresse e nervosismo.

Náuseas, dores gástricas ou diarreia

Você já sabe que na síndrome do pânico o corpo está em alerta e vários sistemas acabam entrando em estado de choque, infelizmente o sistema digestivo também é afetado. A relação entre cérebro e sistema digestivo é uma via de mão dupla e quando o indivíduo se encontra em grande estresse e ansiedade isto pode causar o aumento da produção de ácido gástrico no estômago.

Com a grande liberação de ácido gástrico as úlceras e gastrites podem surgir, e com elas aparecem à sensação de estar estufado, queimação, náusea, vômitos, gases e também diarreia.

Tontura ou vertigem

Com o seu corpo em estado de alerta mais sintomas aparecem, devido o aumento dos batimentos e todos os outros sintomas como dor no estômago e náuseas, você pode sentir tonturas e ter vertigens.

Devido a frequência cardíaca elevada e o grande estresse a pressão arterial pode aumentar em níveis significativos, fazendo com que as tonturas se tornem frequentes e as vertigens também, deixando a visão embaçada e causando mais mal estar.

Boca seca e zumbido nos ouvidos

Outros sintomas que afetam uma pessoa com síndrome de pânico são a boca seca e o zumbido nos ouvidos. A boca fica seca pois o estresse acaba diminuindo a produção de saliva, esse ressecamento pode afetar a mastigação e ainda complicar a fala, pode ainda contribuir para o surgimento de mau hálito e cáries.

Os zumbidos no ouvido ocorrem pelo distúrbio que a ansiedade causa, pois ela acaba alterando os níveis dos neurotransmissores responsáveis pelas vias auditivas.

Sensação de perigo iminente

As pessoas com síndrome do pânico possuem uma ansiedade elevada em um curto período de tempo, neste momento o medo é um dos sentimentos que mais afeta e paralisa, e com esse medo tomando conta é quando surge a sensação de que algo muito ruim vai acontecer.

Por mais que você esteja no lugar mais seguro do mundo, não tem como evitar esta sensação e você acha que está em constante perigo, por mais que isso não seja a realidade.

Medo de morrer

No meio desse turbilhão de sentimentos e sintomas físicos, o medo de morrer aparece e permanece. Os vários sintomas físicos ajudam para que esse medo surja, pois com as alterações cardíacas e a falta de ar você já acha que vai morrer a qualquer momento.

A sensação de perigo iminente contribui para que o medo da morte se intensifique, pois você não sabe o que vai acontecer e acaba entrando em pânico imaginando os piores cenários. A sensação é de que está prestes a morrer.

Como a síndrome do pânico é avaliada, diagnosticada e tratada

Mulher cobrindo o rosto durante ataque de pânico no meio da rua

A síndrome do pânico deve ser avaliada e diagnosticada por profissionais da saúde como os psiquiatras, eles tem a formação adequada e o conhecimento específico para diagnosticar corretamente qualquer transtorno mental como também apontar os melhores tratamentos. Veja a seguir tudo sobre a avaliação, o diagnóstico e o tratamento da síndrome do pânico.

Avaliação

A avaliação será feita pelos profissionais da saúde mental, psiquiatras e psicólogos, e eles farão perguntas sobre os sintomas, sentimentos e pensamentos que podem estar lhe afetando.

Na avaliação os sintomas que serão observados são: um período intenso de desconforto ou desespero, e neste momento quatro ou mais sintomas irão ocorrer de forma abrupta e atingirão o pico em 10 minutos, que são: sensação de falta de ar, asfixia ou desconforto torácico, sudorese, palpitações e aumento da frequência cardíaca, náuseas e desconforto abdominal.

Quando procurar ajuda?

Quando estes sintomas acabam afetando sua qualidade de vida, quando você não consegue nem sair de casa por medo de ter uma crise na rua ou de que algo terrível possa lhe acontecer.

A ansiedade é um sentimento comum e necessário para a manutenção da vida, ela se torna problemática quando fica intensa e afeta o dia a dia dos indivíduos. Se os sintomas descritos neste texto ficarem mais frequentes e intensos, busque ajuda.

Diagnóstico

Se os seus sintomas se encaixam no transtorno mental da síndrome do pânico, o psiquiatra ou psicólogo lhe dará o diagnóstico e conversará sobre qual tratamento você deverá realizar.

Por ser um transtorno de ansiedade e apresentar sintomas semelhantes ao demais, muitas pessoas o confundem, mas as crises de ansiedade aguda e repentinas são o principal ponto a ser observado.

A síndrome do pânico tem cura?

A grande maioria dos transtornos psiquiátricos não tem cura, mas com um tratamento adequado e constante, os sintomas e as crises diminuem. Geralmente costumam diminuir após algumas semanas.

Com o tratamento correto as crises podem desaparecer com o passar dos meses, pois ajudam a superar os medos que aparecem durante os ataques.

Tratamentos para síndrome do pânico

O tratamento para síndrome do pânico não é apenas um e sim um complexo de ações que ajudarão a fazer com que as crises desapareçam. Desde terapia, medicações e até atividades físicas são recomendados.

Atividades físicas ajudam na liberação de serotonina além de liberar endorfinas que proporcionam o bem estar, uma alimentação equilibrada também pode ajudar para manter os níveis de serotonina normais.

Psicoterapia

A psicoterapia é a mais indicada para o tratamento da síndrome do pânico, pois ela é a terapia com a finalidade para tratar a ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental.

O processo ocorre com um terapeuta que pode ser psicólogo ou psiquiatra, o acompanhamento ocorre através de sessões de 30 a 60 minutos que podem ocorrer semanalmente ou a cada quinzena.

Remédios

Os remédios para o tratamento da síndrome do pânico são os antidepressivos, os mais usados são os inibidores de recaptação da serotonina, como: escitalopram, exodus, frontal, diazepam, paroxetina, rivotril e sertralina.

Os sintomas costumam melhorar dentro de semanas, caso isso não aconteça converse com seu médico, somente ele pode dizer qual remédio pode tomar e qual a dosagem correta. Nunca pare o tratamento sem consultar seu médico, a interrupção do tratamento pode trazer crises e sintomas mais intensos.

Tratamentos complementares

Além da terapia e medicação, várias ações podem auxiliar no tratamento da síndrome do pânico. A atividade física é imprescindível para quem tem transtorno de ansiedade, pois ajuda na liberação de endorfinas e auxilia no desaparecimento dos sintomas.

Yoga e meditação também são indicados para aqueles que são acometidos pelas crises de ansiedade intensa, o que também ajuda é a respiração controlada. Essas práticas voltadas para respiração acalmam e ajudam no controle da ansiedade.

Como superar uma crise de pânico

Mulher passando mal em sofá durante ataque de pânico

Ter uma crise de pânico é realmente assustador e ninguém deveria ter que passar por isso, mas infelizmente pode acontecer com qualquer pessoa, o importante é entender as crises e lembrar que elas acabam. A seguir você vai ler como superar uma crise de pânico.

Lembre-se que o ataque de pânico é passageiro

No meio de tantos pensamentos e sintomas, fica difícil pensar com clareza e entender o que está acontecendo. O medo e a sensação de morte tomam conta e você fica desesperado, mas tentar sempre lembrar de que as crises passam.

Aquela antiga frase "Tudo passa" se aplica perfeitamente nesta situação, por mais horrível que possa aparecer todo esse sofrimento será passageiro.

Permaneça no lugar até que a crise passe

Enquanto estiver tendo a crise fique onde está e não saia deste lugar, as crises costumam durar de 10 a 20 minutos, durante pode parecer uma eternidade, mas este tempo passará.

É bom ficar no mesmo lugar para que possa ir se acalmando aos poucos conforme a crise passa, se for melhor se sente ou permaneça em pé, mas sempre com a cabeça erguida para manter uma boa oxigenação.

Respire fundo e lentamente

A respiração é um ponto chave para a crise passar, por mais que pareça que você está sem ar, isso não está acontecendo de verdade, não é a realidade. Por isso terá que inspirar e expirar lentamente.

Conforme respira você verá que começará a se acalmar aos poucos, você também pode ir inspirando e expirando contando até cinco da forma mais lenta possível.

Imagine coisas boas

Com o medo iminente é importante você se atentar a coisas reais que estejam a seu redor, para que você perceba que você está seguro e que está tudo bem. Aponte itens ao seu redor, cheire, toque, veja onde você está e perceba que está tudo bem.

Enquanto faz este processo pense e imagine coisas boas, pense em pessoas que ama, lugares que gosta, comidas, cheiros, qualquer coisa que faça você se sentir melhor.

Enfrente o medo e evite fingir que não é nada

Por mais que pareça difícil tente enfrentar este medo que está lhe tomando conta, pois enfrentar é o melhor a fazer, ao longo do processo terapêutico você conseguirá enfrentar seus medos cada vez mais forte.

Não evite que estes pensamentos e estas crises não são nada, não tente não pensar neles, isso irá piorar a situação, Encare tudo e verá que é o melhor a fazer.

Outras informações sobre a síndrome do pânico

Mãos femininas segurando vestido com firmeza

A síndrome do pânico afeta milhares de pessoas, por isso é de extrema importante saber todas as informações possíveis sobre este transtorno para que possa ajudar alguém ou a si mesmo.

Como saber se você tem síndrome do pânico

Para saber se você tem ou não síndrome do pânico fique atento aos sintomas, se você está com os sintomas descritos neste texto e eles estão frequentes e intensos, procure ajuda de um profissional de saúde qualificado. Lembre-se que só um médico pode realizar o diagnóstico, não se automedique nem se autodiagnostique.

Síndrome do pânico x outros transtornos e diagnósticos

Os transtornos de ansiedade costumam ser parecidos e eles possuem sintomas semelhantes, os transtornos como Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), apresentam sintomas como batimentos acelerados, sensação de que algo ruim vai acontecer, falta de ar, pensamentos negativos entre outros.

Apenas um médico qualificado com experiência na área da saúde mental poderá realizar o diagnóstico correto, pode ser que o diagnóstico não venha na primeira consulta, mas confie no processo e no seu médico.

Como ajudar alguém que está com síndrome do pânico

A melhor ajuda é conversar com a pessoa que está com o transtorno para que ela busque ajuda de um profissional da saúde, apenas ele poderá fazer o diagnóstico correto e apontar o melhor tratamento. Mas seja um bom ombro amigo desta pessoa, escute-a sem julgamentos.

Nestes momentos mais delicados o que uma pessoa com síndrome de pânico não precisa é de alguém a julgando e lhe dizendo que é louca, faça o contrário. Demonstre empatia e que está escutando tudo aquilo que a pessoa tem a dizer.

Como prevenir a síndrome do pânico

É complicado se prevenir de ter transtornos mentais, porque não doenças que você simplesmente pega e cura. Os transtornos mentais são patologias que não se consegue controlar, mas no seu dia a dia você pode de alguma forma praticar atividades e ações que poderão de alguma forma ajudar com que você não tenha crises e a síndrome do pânico.

Atividades físicas são uma das melhores formas de prevenir qualquer doença e claro que também serve para os transtornos mentais. Tente praticar a gratidão e ser grato pelas coisas boas e simples do dia a dia, e também não fique em locais ou relações que lhe causem desconforto, priorize o seu bem estar.

Fique atento à síndrome do pânico e procure um médico se necessário!

Mulher sentada no chão durante ataque de pânico

Neste texto você compreendeu o que é a síndrome do pânico e quais os seus sintomas, agora já consegue identificar melhor esta situação. Por mais que durante as crises pareça que você vai morrer ou que o mundo vai acabar, saiba que isso não é verdade e que esse turbilhão de emoções passará. O pensamento mais importante durante estes momentos é lembrar que tudo passa!

Não tenha vergonha de assumir que está passando por sofrimento mental, não há nada de vergonhoso nisso, pelo contrário, buscar ajuda é um ato de coragem e amor próprio. Em qualquer sinal de desconforto e sofrimento conforme os sintomas mencionados neste texto, procure um médico.

Autor deste artigo

Bióloga, pesquisadora e apaixonada pelo universo das letras!

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