A Lenda do Sol e da Lua: história, mito, para os indígenas e mais!

A Lenda do Sol e da Lua: história, mito, para os indígenas e mais!

Em diversas culturas, o Sol e a Lua possuem mitos e histórias que os relacionam com as energias divinas. Ficou curioso? Leia e descubra!


As diferentes versões de lendas do Sol e da Lua

Ilustração com desenhos repetidos de sol e da lua, ambos com rostos, feitos em traços dourados dentro de fundo branco.

Nos primórdios da humanidade, nossos ancestrais se impressionaram com a grandiosidade dos astros e os mistérios que o céu ocultava. Em diversos locais do nosso planeta, desde os primeiros registros da existência humana, pessoas viram no Sol e na Lua os regentes da vida.

Devido à importância que o Sol exerce na terra para produção de alimento e a segurança que a Lua proporciona na escuridão, os primeiros habitantes da Terra cercaram suas figuras de misticismo e buscaram explicar suas presenças a partir de lendas e mitos ricos em simbolismos e história que perduram até hoje dentro de inúmeras crenças.

São muitas as lendas e mitos que foram criados no entorno do Sol e da Lua. Na maioria das antigas mitologias, existem deuses ou criaturas representantes dessas forças. Nesse artigo, vamos entender um pouco como esses astros foram representados em alguns sistemas de crenças, como nas mitologias tupi-guarani, asteca, celta e muitas outras. Confira!

A lenda do Sol e da Lua na mitologia tupi-guarani

Ilustração de fundo azul com o sol, a lua, ambos com rostos, bem como nuvens, astros e estrelas, todos desenhados em traços rosa.

A mitologia tupi-guarani possui um sistema complexo e até independente de lendas, que explicam desde a criação do mundo quanto dos próprios seres humanos. A figura primária da criação é Iamandu ou Nhamandú, que em outras versões pode ser chamado de Nhanderuvuçu, Ñane Ramõi Jusu Papa - "Nosso Grande Avô Eterno" ou, ainda, Tupã.

Para os Guarani-Kaiowá, Ñane Ramõi constituiu-se a partir de uma substância originária chamada Jasuka, e então criou os outros seres divinos, bem como a sua esposa, Ñande Jari - “Nossa Avó”. Ele também criou a Terra, o céu e as matas. Porém, viveu por pouco tempo na Terra, antes de ela ser ocupada pelos seres humanos, deixando-a após desentendimentos com sua esposa.

O filho de Ñane Ramõi, Ñande Ru Paven - “Nosso Pai de Todos” e sua esposa, Ñande Sy - “Nossa Mãe”, ficaram responsáveis pela divisão da Terra entre os povos e criaram diversos instrumentos de sobrevivência para os humanos. Ñande Ru Paven, seguindo o exemplo do pai, também abandonou a Terra por conta ciúmes, deixando a esposa grávida de gêmeos. Disso, nasceram os irmãos Pa’i Kuara e Jasy, que foram escolhidos para protegerem o Sol e a Lua, respectivamente.

Já para os povos tupis, Tupã é a figura paterna criadora do Universo, que auxiliado pelo deus Sol Guaraci, criou todos os seres vivos. Vamos entender a seguir como essas energias solares e lunares são representadas na mitologia tupi-guarani.

A história da lenda indígena sobre o Sol e a Lua

Existem diversas vertentes mitológicas dentro do sistema de crenças tupi-guarani, pois muitos são os povos que estão sob essa intitulação. Seguindo a lenda originária de Ñane Ramõi, seus netos Pa’i Kuara e Jasy, após diversas aventuras na Terra, ficaram responsáveis por cuidarem do Sol e da Lua.

O primeiro, Pa’i Kuara, ao desejar encontrar o pai, jejuou, dançou e rezou por dias a fio até que seu corpo se tornasse leve o suficiente para seu intuito. Após provar sua força e determinação, seu pai, Ñande Ru Paven, o presenteou com o Sol como recompensa, e a Lua ao irmão mais novo, Jasy.

As lendas tupis ao redor da majestosidade desses astros contam que Guaraci - em tupi, Kûarasy - seria o deus Sol, que possuía o ofício eterno de iluminar a Terra. Um dia, tendo se cansado, precisou dormir e, ao fechar os olhos, colocou o mundo em trevas e escuridão.

Para iluminar a Terra enquanto Guaraci dormia, Tupã criou Jaci - em tupi, Ya-cy, a deusa da Lua. Ela era tão bela que ao despertar, Guaraci apaixonou-se. Encantado, o deus Sol voltou a dormir para encontrá-la novamente, mas assim que abria os olhos para vê-la e iluminava a Terra, Jaci se deitava, cumprindo sua missão.

Então, Guaraci pediu para que Tupã criasse Rudá, o deus do amor, que não conhecia luz e nem escuridão, permitindo que Sol e Lua se encontrassem na alvorada. Muitas versões podem ser encontradas sobre Guaraci e Jaci, as quais acompanham a diversificação dos povos indígenas tupi-guarani.

Guaraci

Em vertentes da mitologia tupi, o deus Sol Guaraci auxilia seu pai Tupã a criar as criaturas terrestres, além de atuar o guardião delas durante o dia. Ele também é irmão-marido de Jaci, a deusa da Lua.

Durante o amanhecer, no encontro entre Sol e Lua, as esposas pedem proteção à Guaraci por seus maridos que saem para caçar.

Jaci

A deusa Lua Jaci é protetora das plantas e guardiã da noite. Ela rege a fertilidade e os amantes. É irmã-esposa de Guaraci, o deus do Sol.

Um de seus papéis é despertar a saudade nos corações dos homens quando saem à caça, de forma a apressar o retorno deles para o lar.

A lenda do Sol e da Lua em diferentes culturas

O sol e a lua desenhados em traços pretos, ambos com rostos.

Muitos são os cultos direcionados ao Sol e a Lua em diversas culturas ao redor do mundo. Os astros e o céu sempre foram representantes do poder e presença divinos e, devido às suas influências na vida terrestre, eram tidos como deuses. Veremos a seguir como as mitologias ao redor do globo entendiam e explicavam as energias astrais.

O Mito Asteca

Os astecas foram um povo que habitou o centro-sul onde atualmente é o México, e que possuíam uma mitologia rica em deuses e seres sobrenaturais. Para eles, existiam cinco sóis, e o nosso mundo seria representado pelo quinto. Para a criação do mundo, era exigido um sacrifício de um deus.

Para a criação da Terra, o deus Tecuciztecatl teria sido escolhido. Ao se sacrificar, lançando-se em uma fogueira, retrocedeu de medo e um pequeno deus pobre e humilde, Nanahuatzin se lançou em seu lugar, convertendo-se no Sol. Ao ver isso, Tecuciztecatl se jogou em seguida, tornando-se a Lua. Os demais deuses sacrificaram-se também, criando a água da vida.

Para os astecas, os astros deveriam ser mantidos vivos com a recriação desse sacrifício divino original. Eles acreditavam que possuíam essa missão dentre os outros povos e, por isso, sacrificavam prisioneiros de guerra para que os astros fossem alimentados e mantidos vivos até o fim dos tempos.

O Sol e a Lua para os Maias

A mitologia Maia é extensa e possui lendas para diversos aspectos naturais, como a chuva e a agricultura. Para o Sol e a Lua, os Maias possuíam a crença de que dois irmãos, Hunahpu e Xbalanque, cheios de vida e orgulho no que se tratava de jogos com bola, foram levados ao Submundo (Xibalba) por conta de suas proezas.

Os Senhores da Morte já haviam levado o pai e o tio dos meninos, que também eram gêmeos e vaidosos de seus talentos com a bola, mas tendo fracassado nos desafios, foram mortos. Então, os Senhores convocaram os gêmeos e os submeteram aos mesmos testes que o pai e o tio passaram. Mas os dois, enganando os Senhores da Morte, passaram ilesos por todos.

Até que, percebendo que sua sorte logo acabaria, os gêmeos decidiram aceitar um último desafio, que consistia em entrar em uma fornalha em chamas. Então, os Senhores da Morte trituraram seus ossos e os salpicaram em um rio, de onde ambos reencarnaram em diversas formas, a última delas em dois mágicos itinerantes.

Os dois irmãos mágicos eram tão habilidosos que eram capazes de sacrificar pessoas e depois trazê-las à vida novamente. Os Senhores da Morte, ouvindo suas façanhas, exigiram uma demonstração no submundo. Impressionados com as habilidades ressuscitadoras dos gêmeos, pediram para que fizessem o truque com alguns deles.

Porém, após terem feito o sacrifício inicial, Hunahpu e Xbalanque se negaram a trazê-los de volta à vida, vingando-se dos Senhores da Morte e acabando com os dias de glória da Xibalba. Então, após isso, foram elevados ao céu sob as formas do Sol e da Lua.

A Lenda esquimó - mitologia Inuit

Quem vive no círculo polar ártico sobrevive exclusivamente da caça de animais e peixes, pois a terra é inóspita para cultivo. A mitologia Inuit é animalista, e possui a crença de que os espíritos tomam a forma dos animais. O xamã é quem contata esses espíritos e conhece os segredos do mundo sobrenatural.

Para esses povos, a Lua é Igaluk e o Sol é Malina. Segundo a lenda, Igaluk era irmão de Malina e violentou sua própria irmã durante a noite. Sem saber quem a tinha molestado, Malina decidiu marcar o agressor quando, na noite seguinte, a violência se repetiu.

Ao ver que se tratava de seu irmão, Malina correu para longe carregando uma tocha e foi perseguida por Igaluk ininterruptamente. Então, os dois ascenderam ao céu, tornando-se o Sol e a Lua, respectivamente.

A mitologia dos povos Navajo

Os povos Navajo são nativos do norte e ocupam parte do território indígena dos Estados Unidos. Sua cultura e subsistência provém da caça e da pesca. Sua filosofia espiritual possui a base no equilíbrio entre os homens e a natureza e, por vezes, as criaturas mais singelas possuem significado e importância maior que as de grande porte.

Os ritos dos povos Navajo são baseados no Sol, pois o astro representa a fertilidade, o calor e a vida. Segundo a lenda, Tsohanoai é o deus Sol, que possui uma forma humana e carrega esse astro nas costas todos os dias. Durante a noite, o Sol descansa pendurado na parede ocidental da casa de Tsohanoai.

A Lua, para esses povos, é chamada de Kléhanoi, o irmão mais fraco do Sol, que complementa e amplia a sua natureza.

A Mitologia Celta

Os Celtas possuíam uma mitologia toda embasada na natureza, seus ciclos e processos, e não haviam deuses superiores uns aos outros em importância, pois, para eles, todos eram representantes das duas principais energias: feminina e masculina.

Eles acreditavam que a vida era regida pelo Sol e consideravam as estações do ano e equinócios muito importantes para sua crença. O deus representante do Sol é Bel, apesar de aparecer, por vezes, sob o nome de Lugh.

Já a Lua era representada por Cerridwen, poderosa feiticeira, abençoada com o dom da profecia e da sabedoria poética. Ela é a deusa tríplice da mitologia Celta, apresentando uma face para cada fase da lua - donzela na lua crescente, mãe na lua cheia e anciã na lua minguante.

A Lua é a representante do sagrado feminino, da regência das marés e dos fluidos das plantas, da fertilidade e dos ciclos femininos, assim como do poder de criação da vida.

O Sol e a Lua na mitologia aborígene australiana

A mitologia aborígene australiana possui um sistema de crenças muito detalhado, que entende que existem três reinos principais - o humano, o terreno e o sagrado. Antes da criação do mundo como conhecemos hoje, existia uma era chamada Dreamtime, ou Tempo dos Sonhos.

Nessa era, uma jovem foi proibida de viver o amor com seu amado. Frustrada embrenhou-se na mata, longe de alimento e proteção, encontrando cada vez mais condições desfavoráveis. Ao verem a jovem à beira da morte, os espíritos de seus ancestrais decidiram intervir e a levaram para o céu, onde ela encontrou alimento e fogo para se aquecer.

Dali, ela pôde ver as dificuldades que seu povo enfrentava por falta de calor. Então, ela decidiu fazer a maior fogueira que conseguiu, criando o Sol. Desde então, ela acendeu a fogueira todos os dias para manter o povo aquecido e favorecer o cultivo de alimentos.

Ainda no Tempo dos Sonhos, um caçador chamado Japara saiu para caçar, deixando sua esposa e filho. Em sua ausência, um andarilho encontrou sua esposa e desenredou histórias incríveis que a deixaram inteiramente entretida. Sua concentração só foi quebrada ao ouvir um baque na água - seu filho havia caído na correnteza e, apesar de seus esforços, acabou morrendo.

Por conta desse infortúnio, ela passou todo o dia chorando e aguardando por Japara. Ao contar o que houve, o marido teve um rompante de raiva e a culpou pela morte do filho, matando-a. Ele foi até o andarilho e travou uma luta dura, mas saiu vitorioso após matá-lo. Condenado pela sua tribo, Japara caiu em si e entendeu a completude de seus erros.

Então, ele saiu à procura dos corpos de sua família. Vendo que haviam desaparecido, ele implorou aos espíritos para reunir-se a eles. Como ato de misericórdia, os espíritos permitiram que Japara entrasse no céu, mas, como punição, decretaram que ele deveria buscar sua família sozinho. Desde então, ele vagou no céu sob a forma da Lua, em sua busca infindável.

O Sol e a Lua para o povo Efik

O povo Efik povoava a região da Nigéria e Camarões. Segundo o conto tradicional desse povo, o Sol, a Lua e a Água viviam na Terra e eram bons amigos. O Sol visitava com frequência a Água, que não retornava suas visitas.

Em um dia, o Sol a convidou para que visitasse seu lar e a sua esposa Lua, mas a Água recusou, temendo que seu povo - todas as criaturas aquáticas - não coubessem em sua casa. O Sol, então, decidido em receber seu amigo, começou a construir um lar maior. Então, tendo concluído, chamou a Água para finalmente devolver a visita.

Quando a Água chegou com todo o seu povo, questionou o Sol se sua casa era segura para que todos entrassem. Após a resposta positiva do astro, ela entrou aos poucos, elevando o Sol e a Lua ao passo que foi ocupando o lar. Ainda, a Água perguntou mais duas vezes se os anfitriões desejavam que mais do povo entrasse.

Sem jeito, o Sol e a Lua permitiram o acesso. Assim que todos entraram, a Água transbordou pelo telhado, lançando os astros para o céu, onde permaneceram até hoje.

Os dez sóis chineses

Segundo a lenda chinesa, existiam dez sóis, um para cada dia da semana - que, para eles, possuía 10 dias. Eles viajavam todos os dias com sua mãe, Xi-He, até o vale da luz, onde havia um lago e uma árvore chamada Fu-Sang. A partir dessa árvore, apenas um dos sóis seguia viagem e aparecia no céu até o oeste, depois voltando para seus irmãos no fim do dia.

Cansados dessa rotina, os dez sóis decidiram aparecer todos de uma vez, tornando o calor na Terra insuportável para a vida. Para prevenir a destruição da Terra, o Imperador pediu ao pai dos sóis, Di-Jun, para que incentivasse seus filhos a aparecer um por vez.

Apesar dos pedidos do pai, os dez sóis não obedeceram. Então, Di-Jun pediu para que o arqueiro Yi os assustasse. Yi foi capaz de atingir nove dos dez sóis, mantendo apenas um.

O Deus egípcio do Sol

O deus egípcio , ou, em alguns locais, Atum, é uma das principais divindades da religião egípcia, representado como o deus Sol. Como Atum-Rá, era cultuado como o primeiro ser e criador de todo o panteão de nove deuses e de todas as coisas, assim como os seres humanos.

Era representado pela figura de um homem com cabeça de falcão e o disco solar acima dela. Ainda, era retratado como besouro, carneiro, fênix, garça-real, entre outros animais.

Existem várias versões do nascimento do deus . De acordo com uma delas, ele teria nascido no Oceano Primordial, dentro das pétalas de uma flor de lótus. Todos os dias, saía de lá, retornando à noite. Ele foi o primeiro rei a habitar a Terra e governou o mundo com rigor tal qual o Sol, que ilumina todas as brechas.

Por quê existem diferentes lendas do Sol e da Lua?

Ilustração de um círculo cortado ao meio. Metade dele é desenhado em dourado, representando um lado da face do sol, e a outra metade é feita em azul, representando um lado da face da lua. Esse círculo é rodeado de estrelas e pontos, feitos em cores azul e dourado.

É notável o fascínio que os astros influem nas diversas culturas ao redor do mundo e que, ainda hoje, são cercados de misticismo. Para os povos primitivos e nossos ancestrais, o Sol e Lua são representantes das energias divinas e personificações dos deuses.

Os Astros instigam a curiosidade e, para procurar explicar e entender os processos da vida, os primeiros povos criaram sistemas de lendas e mitos ao redor do Sol e da Lua, levando em consideração a importância que eles possuem para reger as estações, as colheitas, as marés e até mesmo nosso humor.

Essas lendas foram bases para a humanidade. Se hoje temos as diversas informações, conhecimentos astronômicos e astrológicos, e até mesmo tecnologia para chegar até a lua, muito se deve à curiosidade inicial de olhar para o céu e procurar entender aquilo que nos cerca.

Autor deste artigo

Meu mapa astral diz que sou altamente criativa, artística e sensitiva. Claro, não só de definições astrais vivemos, posso dizer que minha alma é tão antiga quanto o Universo, e bem, não tem como mensurar o Universo em palavras.

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