Ginseng: benefícios, para que serve, contraindicações, como tomar e mais!

Usado na medicina tradicional chinesa há séculos, o ginseng é uma planta curta e de crescimento lento. Ele apresenta raízes bem carnudas que podem ser classificadas de três maneiras diferentes, dependendo de quanto tempo está sendo cultivada: fresca, branca ou vermelha.

O ginseng fresco é aquele colhido antes dos 4 anos, enquanto o branco é retirado entre 4 e 6 anos. Já o ginseng vermelho é o mais “velho”, pois é colhido somente depois de 6 anos ou mais após o plantio.

Existem vários tipos desta planta medicinal, mas os mais populares são o ginseng americano (Panax quinquefolius) e o asiático (Panax ginseng). Continue a leitura e confira como os compostos do ginseng se complementam para fornecer benefícios à sua saúde.

Como uma planta que apresenta efeitos terapêuticos, a raiz de ginseng vêm sendo usada como tratamento na Ásia e na América do Norte há milhares de anos. Descubra, a seguir, muito mais sobre esse que é um dos medicamentos fitoterápicos mais populares do mundo.

Muita gente acaba confundindo o ginseng com o gengibre, já que eles têm uma raiz bem forte e aparência semelhante. No entanto, eles não são a mesma planta, tem aroma e sabor distintos, além de possuírem propriedades bem diferentes.

O ginseng pode ser considerado um rizoma com efeitos revigorantes, sendo bastante comum na medicina oriental, principalmente a chinesa. A planta é da família Panax e a parte usada são as raízes, que são bem robustas.

Riquíssima em propriedades terapêuticas, tem como único ponto negativo o cultivo, que costuma ser complexo e demorado. Para se ter uma ideia, a germinação da semente pode se estender por 18 a 20 meses, sendo que a maturação leva de 5 a 7 anos.

Além disso, não se pode plantar o ginseng duas vezes no mesmo solo. Esses fatos fazem com que essa raiz se transforme em um produto de altíssimo valor, sendo que as colheitas, em algumas regiões, são alvos frequentes de roubos.

Uma planta originalmente vinda da China, o ginseng acabou ficando popular na Coreia do Sul, pois lá ele encontrou melhores condições de cultivo, fornecendo, assim, uma produção de excelente qualidade.

Um aspecto curioso é que a palavra Panax, de seu nome científico (Panax ginseng), vem do grego e significa “cura total”. A principal parte da planta usada é a raiz, mas as outras estão sendo estudadas a fim de verificar se também possuem benefícios para a saúde.

Ele é famoso por apresentar raízes em um formato bem característico, que algumas pessoas dizem que lembra uma figura humana. Ele é nativo das regiões montanhosas da China, Coreia, Japão e Rússia.

A raiz, por ora a parte mais importante da planta, possui uma cor que varia do branco-acinzentado ao amarelo-âmbar. Já as flores têm uma tonalidade rosa, com cinco pétalas, e os frutos são bem pequeninos, ficando vermelhos quando maduros.

Por apresentar diferentes variedades, o ginseng serve para cuidar de vários problemas e enfermidades. O americano e asiático, por exemplo, têm concentração de compostos ativos e efeitos no corpo um pouco distintos.

Acredita-se que o ginseng americano funciona como um agente relaxante, enquanto a variedade asiática tem um efeito revigorante. Ele também ajuda a melhorar o humor e aumentar a resistência, além de tratar fadiga, disfunção erétil, pressão alta e sintomas da menopausa. Além disso, é excelente para diminuir o colesterol e otimizar a circulação sanguínea.

Recheado de propriedades medicinais, não é à toa que o ginseng vem se tornando cada vez mais popular. Ele é riquíssimo em vitaminas do complexo B, como B1, B2, B3 e B12.

Desse modo, ele age no metabolismo da glicose, dos ácidos graxos e dos aminoácidos, auxiliando o organismo a aproveitar essas substâncias com mais eficiência e facilidade. Além disso, possui nutrientes essenciais para as células vermelhas do sangue e manutenção do sistema nervoso.

O ginseng brasileiro tem vitaminas A, C, D e E, além de fósforo, cálcio, potássio, ferro e aminoácidos. Ademais, outro efeito benéfico do ginseng é de prevenção cardiovascular, pois apresenta ação anti-inflamatória.

Apesar de ter muitas variedades, existem dois tipos principais de ginseng, o asiático ou coreano (Panax ginseng) e o americano (Panax quinquefolius). Um fato descoberto por pesquisas é que os diferentes tipos também apresentam benefícios diferentes.

Para a medicina tradicional chinesa, por exemplo, o ginseng americano é considerado menos estimulante do que o asiático. No entanto, ambos são extremamente valiosos para a saúde.

A raiz mais famosa e tradicional é a coreana, mas a indiana, siberiana e brasileira também são muito utilizadas como um medicamento revigorante para o corpo e a mente. Acompanhe a seguir mais características de cada uma:

O ginseng coreano, como o próprio nome diz, é cultivado principalmente na Coreia do Sul. Ele é conhecido no meio científico como Panax ginseng C.A. Meyer, mas é muito frequente você encontrar o termo Ren Shen nos rótulos dos medicamentos vendidos em farmácias.

Para muitos, se você está à procura do ginseng original, o coreano é a escolha certa. Isso porque ele é usado há milhares de anos em tratamentos terapêuticos da medicina tradicional chinesa como revigorante, sendo perfeito para revitalizar o corpo.

Dessa forma, o ginseng coreano é indicado naqueles momentos em que estamos mais frágeis e estressados. Além disso, a raiz oferece benefícios cardiovasculares e neurológicos, podendo ajudar também na renovação e beleza da pele.

Assim como o ginseng coreano, o indiano apresenta propriedades que contribuem para a melhora do desempenho físico e mental. No entanto, para o povo natural da Índia, esse superalimento é famoso por sua esplêndida capacidade de diminuir o estresse.

Uma curiosidade é que ele adquire outro nome nesse país, sendo chamado de Ashwagandha. Já o termo científico é Withania somnifera, pois se refere a uma família botânica diferente da Panax.

Entretanto, como as propriedades revigorantes são semelhantes ao ginseng coreano, ele é usado na medicina ayurveda para energizar o corpo e aumentar a libido.

O ginseng brasileiro na verdade é uma planta diferente, raiz da família botânica Pfaffia. A variedade mais utilizada é a Pfaffia paniculata, que frequentemente está associada a efeitos anti-inflamatórios. Além disso, ele proporciona bem-estar para o corpo e a mente.

Para a medicina alternativa, o ginseng brasileiro é um ótimo revigorante, muito utilizado para promover o equilíbrio ideal entre mente e corpo. Ele é especialmente indicado para quem não conseguiu se adaptar bem ao ginseng coreano ou, ainda, para quem precisa economizar, já que ele é mais barato.

Uma das variedades mais consumidas, o ginseng siberiano é uma planta medicinal com inúmeros benefícios, sendo considerado um grande aliado para dar um up em sua saúde e qualidade de vida.

Ele também não pertence à família Panax, já que tem como nome científico Eleutherococcus senticosus, mas apresenta vantagens similares ao coreano. Isso porque ele conta com muitos ativos que ajudam o cérebro, o sistema imunológico e o funcionamento de certos hormônios.

Além disso, ele possui propriedades que proporcionam atividade imunoestimuladora, também com ação antibacteriana e antiviral. Outra vantagem está na melhora das funções cognitivas.

Utilizado há milhares de anos pela medicina oriental como tratamento, o ginseng é extremamente eficiente para aumentar a energia do corpo, diminuindo o estresse da mente. Confira, a seguir, outros benefícios que ele oferece à saúde.

Estudos mostram que o ginseng apresenta função anti-inflamatória muito benéfica à saúde. Aliás, pesquisas feitas em tubo de ensaio demonstraram que os extratos de ginseng e compostos de ginsenosídeos podem inibir a inflamação.

O extrato de ginseng vermelho coreano, por exemplo, reduziu a inflamação e melhorou a atividade antioxidante nas células da pele de pessoas que sofrem com eczema. Os resultados foram obtidos de testes em tubos de ensaio, mas os estudos também são promissores em humanos.

Em outro estudo, 18 jovens atletas do sexo masculino tomaram 2 g de extrato de ginseng vermelho coreano 3 vezes por dia, durante 7 dias. Após a realização de um teste de esforço, os marcadores de inflamação deles foram significativamente mais baixos do que no grupo placebo. Ademais, os efeitos duraram até 72 horas após o teste.

Geralmente, o ginseng é considerado uma planta fitoterápica com capacidade adaptogênica, ou seja, consegue induzir o organismo a se adaptar aos mais variados tipos de estresse. Assim, a raiz atua na proteção do corpo dos efeitos nocivos desse mal.

Esses adaptógenos ajudam a regular a resposta do corpo ao estresse de forma segura, suave e eficaz, já que possuem ação sobre as glândulas suprarrenais. Por isso, eles são largamente utilizados para ansiedade e depressão, pois também amenizam a fadiga.

A propósito, estudos revelam que o ginseng é capaz de promover uma grande melhora tanto mental quanto física em indivíduos que sofrem com distúrbios de depressão, ansiedade e insônia. Ele é ótimo para diminuir o cansaço e “reiniciar” o corpo, levando a uma recuperação mais satisfatória.

Como um poderoso estimulante, o ginseng aumenta e otimiza a circulação sanguínea. Além disso, ele eleva a pressão arterial, se transformando em um ótimo tratamento auxiliar para indivíduos com pressão baixa.

Desse modo, ele também é excelente para proteger o coração. Isso porque a pressão arterial baixa é uma condição que pode estar associada a algumas doenças cardiovasculares, como o infarto do miocárdio.

O extrato de ginseng é um poderosíssimo aliado para melhorar o funcionamento do sistema imunológico. Dessa maneira, ele ajuda a prevenir gripes e resfriados, além de proporcionar uma cura mais rápida. Ele pode, ainda, aumentar o efeito das vacinas contra doenças.

Ademais, ele é potencialmente eficaz no aumento da imunidade de pacientes que sofrem com o câncer. Alguns estudos se concentraram em pacientes com essa doença, inclusive aqueles que foram submetidos a cirurgia ou tratamento quimioterápico.

Um estudo acompanhou 39 pessoas que estavam se recuperando de uma cirurgia de câncer de estômago, tratando-as com 5.400 mg de ginseng diariamente, por 2 anos. Curiosamente, essas pessoas tiveram melhorias significativas nas funções imunológicas e uma menor recorrência dos sintomas.

Outra pesquisa examinou o efeito do extrato de ginseng vermelho nos marcadores do sistema imunológico em pessoas com câncer de estômago avançado submetidas à quimioterapia pós-operatória. Após 3 meses, aqueles que tomaram o ginseng tiveram melhores marcadores do sistema imunológico do que aqueles no grupo placebo.

Além disso, uma investigação sugeriu que as pessoas que tomam ginseng podem ter uma chance até 35% maior de viver livre de doenças por 5 anos após uma cirurgia curativa, e uma taxa de sobrevivência até 38% maior em comparação com aqueles que não o tomam.

O ginseng demonstrou ajudar a combater a fadiga e promover a energia. Vários estudos em animais ligaram alguns componentes do ginseng, como polissacarídeos e oligopeptídeos, ao menor estresse oxidativo e maior produção de energia nas células, o que auxilia no combate à fadiga e ao cansaço.

Um estudo de 4 semanas explorou os efeitos de dar 1 ou 2 gramas de ginseng a 90 pessoas com fadiga crônica. Aqueles que receberam essa planta medicinal tiveram menos fadiga física e mental, bem como reduções no estresse oxidativo, comparado àqueles que tomaram o placebo.

Uma pesquisa mostrou que o ginseng pode ser uma alternativa útil para o tratamento da disfunção erétil. Os compostos da planta podem proteger contra o estresse oxidativo nos vasos sanguíneos e tecidos do pênis, ajudando a restaurar a função normal.

Além disso, o ginseng pode promover a produção de óxido nítrico, uma substância que melhora o relaxamento muscular no pênis e aumenta a circulação sanguínea.

Um estudo descobriu que homens tratados com ginseng vermelho coreano tiveram uma melhora de 60% nos sintomas de disfunção erétil, em comparação com uma melhora de 30% obtida através de um medicamento usado para tratar a disfunção erétil.

Além disso, 86 homens com disfunção erétil tiveram melhorias significativas na função erétil e satisfação geral após tomar 1.000 mg de extrato de ginseng envelhecido por 8 semanas.

A redução do risco de certos tipos de câncer é um dos maiores benefícios do ginseng. Isso porque os ginsenosídeos dele ajudam a reduzir a inflamação e fornecer proteção antioxidante. Desse modo, eles beneficiam o ciclo celular (processo pelo qual as células crescem e se dividem), impedindo a produção e o desenvolvimento de células anormais.

Uma revisão concluiu que as pessoas que tomam ginseng podem ter um risco 16% menor de desenvolver câncer. Além disso, um estudo sugeriu que essas pessoas têm menor probabilidade de desenvolver certos tipos de câncer, como de lábio, boca, esôfago, estômago, cólon, fígado e pulmão, do que aqueles que não o tomam.

Ele também pode ajudar a melhorar a saúde dos pacientes submetidos à quimioterapia, reduzindo os efeitos colaterais e aumentando a ação de alguns medicamentos de tratamento.

A concentração e a memória podem ser muito beneficiadas pelo consumo do ginseng. Isso porque ele pode ajudar a melhorar as funções cerebrais, ajudando, inclusive o comportamento e o humor. Alguns estudos em tubo de ensaio e em animais mostraram que os componentes do ginseng, como ginsenosídeos e vitamina K, podem proteger o cérebro contra danos causados pelos radicais livres.

Uma pesquisa acompanhou 30 pessoas saudáveis que consumiram 200 mg de ginseng diariamente durante 4 semanas. No final do estudo, eles mostraram grande melhora na saúde mental, sociabilidade e humor.

Outro estudo examinou como doses únicas de 200 ou 400 mg de ginseng afetaram o desempenho mental e fadiga em 30 adultos saudáveis antes e depois de um teste de 10 minutos. Curiosamente, a dose de 200 mg, em oposição à de 400 mg, foi mais eficaz em melhorar o desempenho mental e a fadiga.

á um terceiro estudo descobriu que tomar 400 mg diariamente por 8 dias turbinou as habilidades matemáticas. No entanto, esses benefícios deixaram de ser significativos após 8 semanas, indicando que os efeitos do ginseng podem diminuir com o uso prolongado.

O potássio presente no ginseng é excelente para o controle da pressão arterial. Isso porque ele ajuda o seu corpo a se livrar do sódio através do xixi e também regula a tensão nas paredes dos vasos sanguíneos.

Além disso, ele controla os níveis de colesterol no sangue, desde os valores totais até o colesterol ruim (LDL). No entanto, vale tomar cuidado se você sofre com hipertensão arterial, pois ele tende a aumentar a pressão.

A revisão de mais de 155 estudos conseguiu mostrar que os suplementos de ginseng podem não só ajudar a reduzir a fadiga mental, mas também melhorar o desempenho físico. Dessa forma, você passa a ter muito mais vitalidade e energia para suas tarefas diárias.

Portanto, ele pode ser prescrito para todas as pessoas, especialmente aquelas que praticam exercícios físicos. Isso porque os seus efeitos vão além do potencial ergogênico (algo utilizado para aumentar o desempenho do atleta), já que eles atuam na melhora da saúde como um todo.

Muito utilizada pela medicina asiática, o ginseng é uma raiz que oferece uma série de benefícios, como melhora a qualidade de vida, longevidade e disposição no dia a dia. Veja a seguir como consumi-lo.

Apesar do ginseng ser consumido frequentemente na forma de cápsulas ou comprimidos juntamente com outras vitaminas, ele é uma raiz bem versátil, podendo ser ingerida de várias maneiras. Pode ser comido cru ou um pouco cozido no vapor, só para amolecer.

Também pode ser tomado como um chá. Para isso, basta adicionar água quente ao ginseng recém-cortado e deixar em infusão (em um recipiente tampado) por alguns minutos.

Além disso, o ginseng pode ser adicionado a preparações culinárias, como sopas e refogados. Quando no formato de extrato, o ideal é procurar um que contenha 2 a 3% de ginsenosídeos totais e consumi-lo antes das refeições, assim você aumenta a absorção e obtém todos os benefícios.

A dosagem varia de acordo com a condição que você deseja tratar. Geralmente, são sugeridas doses diárias de 1 a 2 g de raiz de ginseng crua ou 200 a 400 mg de extrato. A recomendação, aliás, é começar com doses mais baixas e aumentar ao longo do tempo.

Na hora de escolher o melhor ginseng, é fundamental levar em conta a qualidade e os ingredientes ativos, já que esses fatores podem variar muito de fabricante para fabricante. Isso dificulta um pouco a tarefa de eleger o suplemento ideal para a sua condição física e mental.

Portanto, a dica é sempre pesquisar bastante e comprar ginseng somente de uma empresa confiável. Isso porque ele é uma raiz cara e infelizmente há o risco de os fabricantes de má índole venderem um produto falso, misturado com outras substâncias, ou, ainda, incluir uma quantidade menor do que a anunciada na embalagem.

Depois de verificar a origem e a reputação do laboratório fabricante, escolha a melhor forma de consumir esse superalimento: pó, cápsula ou chá.

O ginseng coreano, por ser considerado o original, costuma ser bem mais caro. Já o indiano e o brasileiro são uma ótima opção, por possuírem benefícios muito similares, mas serem bem mais em conta.

Ele pode ser encontrado facilmente na internet, em lojas de produtos naturais, farmácias e drogarias. Além disso, alguns supermercados já vendem o produto na seção de suplementos alimentares.

Para se ter uma ideia do preço, uma embalagem do ginseng indiano com a quantidade de cápsulas ideal para 60 dias de tratamento está a partir de R$ 34,00 em várias lojas online. Já o coreano está sendo vendido por R$ 98,00.

Os efeitos colaterais do ginseng são geralmente leves. Há relatos que ele pode causar nervosismo e insônia. Além disso, o uso a longo prazo ou em altas doses pode levar a dores de cabeça, tonturas e dores de estômago.

Ademais, as mulheres que usam ginseng regularmente podem sofrer alterações menstruais. No entanto, segundo uma pesquisa, ele é seguro e não deve produzir efeitos adversos graves, exceto em casos excepcionais.

Apesar de ser muito benéfico, o ginseng somente deve ser tomado com precaução e supervisão médica no caso de pessoas que tomam medicamentos para diabetes, já que elas devem monitorar seus níveis de açúcar no sangue para garantir que eles não fiquem muito baixos.

Além disso, devido à falta de estudos de segurança, o ginseng não é recomendado para crianças, mulheres grávidas e lactantes.

O ginseng vem sendo usado há séculos na medicina chinesa por seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. Além disso, ele pode ser facilmente adicionado à sua dieta através de seu extrato, cápsula ou pó.

Portanto, se você deseja dar um impulso à sua saúde, definitivamente vale a pena experimentar o ginseng. Contudo, um ponto a ficar atento é o seu uso prolongado, pois ele pode diminuir sua eficácia no corpo. Logo, o conselho é tomar ginseng em ciclos de 2 a 3 semanas, com uma ou duas semanas de intervalo.