Quem é Santa Luzia no Candomblé? Conheça o sincretismo com o Orixá Ewá!

Quem é Santa Luzia no Candomblé? Conheça o sincretismo com o Orixá Ewá!

Leia neste artigo tudo que você precisa saber sobre o sincretismo de Santa Luzia no Candomblé com a Orixá Ewá!


Santa Luzia é Ewá no Candomblé

Sincretismo religioso - altar no candomblé

De acordo com a tradição, Santa Luzia no Candomblé representa um sincretismo com Ewá, uma Orixá que além de vidente, rege o nevoeiro e a neblina. Conforme a crença católica, Santa Luzia foi uma jovem que viveu na Sicília, no terceiro século da Era moderna, e que foi morta em uma perseguição a cristãos.

Porém, para os candomblecistas, Ewá é considerada irmã de Oxumarê, e seu nome vem do Rio Nigeriano, que cruza o Estado de Ogum. Por nunca ter se entregado a homem algum, ela é considerada protetora de tudo que é virgem. Neste artigo você entenderá toda a relação entre estas duas figuras tão importantes da religiosidade afro-brasileira.

Fundamentos do sincretismo entre Santa Luzia e Ewá

Santos no Sincretismo religioso

Primordialmente, o sincretismo de Santa Luzia no Candomblé ocorre com a Orixá Ewá pelo fato da Santa Católica ser a padroeira dos deficientes visuais, enquanto que o dom da Orixá é a vidência. Bem como ambas permaneceram solteiras durante suas vidas. Siga a leitura e descubra mais sobre este sincretismo.

O que é sincretismo?

Em primeiro lugar, é preciso compreender que durante o período da escravatura brasileira, os escravizados trazidos da África eram proibidos de cultuar suas religiões. Sendo assim, os negros utilizavam altares com santos católicos para camuflar suas divindades africanas.

Em resumo, os africanos escolhiam um santo católico para cada Orixá, de acordo com as semelhanças comportamentais entre eles. Ou seja, isso é uma “união” entre dois elementos de duas religiões, como por exemplo, a Santa Luzia católica com Ewá, do Candomblé.

Contudo, mesmo com todos os cuidados e disfarces que os escravizados mantinham para poder cultuar suas tradições, eram perseguidos e acusados de bruxaria e paganismo.

Relação entre o sincretismo e a colonização

Em suma, o sincretismo religioso se trata da fusão de duas ou mais doutrinas. Dessa forma, a maneira mais fácil de ocorrer algum sincretismo é por meio do pluralismo cultural religioso. É do saber de todos, que entre os séculos 16 e 19 tanto a comunicação, quanto os meios de transportes eram muito mais lento que hoje.

Além de precária, é importante salientar que apenas uma parcela muito pequena de ricos poderosos tinham acesso a esses meios. À medida que a escravidão se tornou cada vez mais comum, mais navios negreiros chegavam na América, e este foi o maior êxodo da humanidade. Logo, a mistura de culturas religiosas, e a proibição aos cultos africanos formaram os maiores sincretismos religiosos.

Outros sincretismos conhecidos

Os sincretismos ocorreram numerosas vezes ao longo da história, em guerras, invasões e colonizações. Por certo ponto, o sincretismo pode ocorrer de forma natural e não apenas forçada, quando, por exemplo, alguma doutrina religiosa se torna proibida.

Certamente, um bom exemplo de sincretismo se deu na Europa, com a absorção de cultos e costumes pagãos pela religião católica, no período da idade média. Um bom exemplo é o termo pontífice, que era utilizado pelo Imperador romano, e passou a ser utilizado para denominar o chefe da religião católica.

Já no Brasil o sincretismo religioso ocorreu principalmente entre religiões africanas e a católica. Além do Exemplo de Santa Luzia no Candomblé, temos outros exemplos utilizando essas mesmas doutrinas, como:

- Exú – Santo Antônio;
- Oxalá – Senhor do Bonfim;
- Ogum – São Jorge;
- Oxóssi – São Sebastião;
- Xangô – São Pedro;
- Omulú – São Lázaro.

Conhecendo mais sobre Santa Luzia

Santa Luzia

Agora que você já sabe o que é sincretismo, e a relação de Santa Luzia no Candomblé, chegou o momento de conhecer um pouco mais sobre o assunto. Dessa maneira, no texto a seguir vamos contar a história da Santa Luzia, a vidente padroeira de Mossoró.

Origem e história

Santa Luzia, também conhecida como Lúcia, nasceu no século 3, em uma família rica na cidade de Siracusa, no sul da Itália. Por consequência, como costumeiramente nas famílias abonadas da região na época, Luzia teria recebido, além de uma ótima educação formal, uma excelente educação religiosa.

Ainda durante sua infância, ocorreu a morte terrena de seu pai, e sua mãe passou a sofrer de sérias hemorragias internas. Assim sendo, a devoção de Luzia à fé cristã se torna cada vez mais forte. E em virtude dessa fé, Luzia tem um transe religioso, no qual conversa e faz uma promessa pela cura de sua mãe.

Por consequência dessa promessa, ao retornar de seu transe, conta a sua mãe sobre seu encontro com Santa Águeda e sua promessa. Como resposta, ouviu de sua mãe que ela estava curada e se sentindo muito bem. Como também ouviu de sua mãe que ela não se oporia à sua promessa.

Como resultado, a fortuna de sua família foi doada aos pobres, e em virtude disso e de suas respostas cristãs, ao ser questionada sobre o motivo de tal ato, foi denunciada ao Governador como Herege. A partir desse momento, começa o martírio de Luzia pela provação de sua fé cristã, que a levou à decapitação no 304.

Características visuais

Ao analisar a imagem de Santa Luzia, notamos a presença de alguns objetos significativos, além de outras simbologias em sua vestimenta. Antes de tudo, vamos falar sobre sua roupa - a parte vermelha da túnica representa seu martírio, enquanto a verde representa sua vida após a morte.

Seguindo a descrição de sua vestimenta, podemos também citar o seu véu branco, que simboliza sua pureza. Seguindo na análise visual da imagem de Santa Luzia, identificamos o mais representativo dos objetos que é a bandeira com seus olhos.

De acordo com a fé católica, como punição por sua não conversão aos deuses romanos, o imperador ordenou que os olhos de Luzia fossem arrancados e entregues a ele em uma bandeja. A ordem foi cumprida, mas, inesperadamente, os olhos de Luzia nasceram ainda mais bonitos que os primeiros.

O que a Santa Luzia representa?

Antes de mais nada, Santa Luzia é para os católicos um exemplo de bondade e generosidade. Destaca-se entre suas obras a ajuda aos mais necessitados, tendo sido capaz de vender tudo que tinha para doar aos mais pobres.

Além disso, a Santa representa o verdadeiro amor em Jesus. Apesar de ser presa, torturada e ter os olhos arrancados, seguiu firme em sua fé, e não a negou, mesmo com a pena de morte. Antes de ser decapitada, Luzia disse: “Adoro um só Deus verdadeiro, a quem prometi amor e fidelidade.”.

Devoção

Igualmente devotadas, tanto a católica quanto a Santa Luzia do Candomblé simbolizam muito para suas respectivas crenças através de seu sincretismo. Por enquanto, vamos tratar da devoção católica por Luzia.

Exaltada na Itália, a devoção à Santa teve início no século 5, quando milagres, como cura de doenças oftalmológicas foram atribuídos à Luzia. Com o passar dos séculos, a tradição em Santa Luzia teve altos e baixos entre os ritos da Igreja Católica.

No início do século 11, as relíquias da Santa foram enviadas para Constantinopla por um General Bizantino, que estava preocupado com a invasão árabe. Até que em 1204, um mecenas veneziano, devoto de Luzia, pagou para que os soldados das Cruzadas a trouxessem de volta.

Por fim, em 1894, foi confirmado historicamente o martírio de Luzia, ao ser descoberto uma inscrição em grego sobre seu sepulcro. Além de seu nome, a inscrição possuía, entre outros detalhes, a confirmação de sua morte no século 4. A comemoração de Santa Luzia na Igreja Católica ocorre em 13 de dezembro, data que representa o dia de sua morte.

Oração à Santa Luzia

Ó Santa Luzia, que preferistes deixar que os vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus, com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos, eu recorro a vós para que protejais minha vista e cureis a doença dos meus olhos.

Ó, Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação. Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos anjos e santos.

Santa Luzia, protegei meus olhos e conservei minha fé!
Amém.

Conhecendo mais sobre o Orixá Ewá

Orixás - Ilustração

A Orixá Ewá (Yewá) é representada através de sincretismo religioso por Santa Luzia no Candomblé, e na religião, é considerada a Deusa da intuição e da vidência. A partir de agora, você conhecerá um pouco mais sobre este símbolo de beleza e sexualidade que é Ewá.

Origem e história

A Orixá Ewá, conforme a religião Afro-Brasileira, é filha de Nanã Buruquê e Oxalufã, sendo assim irmã de Oxumarê, Ossaim e Omulú - Obaluaê. A devoção pela Orixá teve início em uma região da Nigéria, conhecida como Iorubá, no Estado de Ogum, cortado pelo rio Ewá, que dá nome a Orixá.

A história de Ewá tem início no dia em que ela estava lavando roupas na beira do rio e ajuda um desconhecido a fugir da morte ao escondê-lo dentro de uma grande gamela. Entretanto, o tal desconhecido era, na verdade, um Ifá, espécie de oráculo africano, que se apaixonou pela jovem e a ensinou o dom da vidência. Contudo, Ewá se recusou a ser sua mulher.

Além da vidência, a Orixá é também a regente da neblina, e uma de suas histórias conta justamente um fato a esse respeito. À medida que Ewá se torna conhecida por sua beleza e pureza, desperta o interesse de Xangô, que decide conquistá-la. Sendo assim, certo dia, ele começa a dançar em meio ao nevoeiro em um território de Ewá para seduzi-la.

Contudo, Xangô contava com as astúcias de Ewá, que naquelas alturas já estava debochando da forma esquisita como ele dançava, ao dizer que ele não deveria estar ali. Porém, ele a ignorou, e disse que dança onde, quando e como quiser.

De repente, a Orixá se vira, e ao sair levando a neblina consigo diz que, ali é ela quem governa. Então, Xangô percebe que ele está dançando em um cemitério, único local que ele teme, devido ao seu medo da morte, e nunca mais a perturba.

Resumidamente, quem desafia Ewá, esta mulher guerreira e sábia, que não teme a morte, costuma se perder na vida e não achar mais seu caminho. Por fim, vale dizer que o fato de ser intocável aos homens, não se dá apenas no cunho sexual, mas sim uma representação da mulher guerreira, dona de si, e de seu destino.

Características visuais

No que diz respeito às características visuais, Ewá se apresenta como uma linda e exótica mulher, que veste além de roupas amarelas, vermelhas e rosas, como também guias avermelhadas. Ademais, visualmente podemos notar com frequência alguns de seus objetos, como o arpão a ofá, a espingarda, a palmeira de leque e a cabaça.

Dia e outras características de Ewá

Devido ao sincretismo religioso com Santa Luzia, os festivos da Orixá Ewá também acontecem todos os dias 13 de dezembro para a religião. Portanto, em todos os terreiros acontecem muitas oferendas e pedidos a Ewá nessa data. Contudo, os dias da semana também são importantes para a fé Afro-brasileira, e, dessa forma, é na terça-feira que o poder, bem como a presença de Ewá, estão mais fortes.

Relação de Ewá com outros Orixás

Em primeiro lugar, é importante ressaltar que Ewá é uma Orixá que se apresenta através de diversos arquétipos e formas. Em resumo, confira alguns exemplos:

- Ewá Gebeuyin: Nas fortes chuvas, ela se transforma em uma serpente azul. É ligada a Omulu, Oyá, Omulu e Oxum.

- Ewá Bamio: dona das pedras preciosas, juntamente com Ossain;

- Ewá Fagemy: deusa do arco íris, está com Oxalá e Oxum.

- Ewá Gyran: Deusa dos raios solares, está ligada a Omulu, Oxóssi e Oxum;

- Ewá Awo: é a senhora dos búzios, junto de Orixás Oxóssi, Oyá e Ossaim;

- Ewá Salamim: é a senhora da matas e guerreira, ligada a Odé e a Yemanjá;

Ou seja, como você pode perceber, essas multifacetas são identificadas conforme sua personalidade.

Oração a Ewá

Senhora do céu rosado, senhora das tardes enigmáticas; senhora das nuvens carregadas, esteira do arco-íris.
Senhora das possibilidades, das vantagens e dos caminhos do encantamento e da beleza, da alegria e da felicidade.

Senhora das brumas, dissipe as nuvens dos meus caminhos; ó poderosa princesa!
Invoque as forças dos ventos a meu favor, que a chuva me cubra de prosperidade, que sua coroa cubra meu destino; ó princesa-mãe do oculto!

Que eu seja o seu filho perdido e bendito e em suas graças; que a névoa que existe hoje em meus passos seja límpida no amanhã!
Que assim seja!
Rirô Ewá!

Sincretismo entre Santa Luzia e Ewá

Orixás

O sincretismo que ocorre com Santa Luzia no Candomblé, primordialmente ocorre pela proibição que os escravizados tinham de processar sua fé. Apesar da possibilidade de serem mortos por isso, eles não abriram mão de cultuar seus Deuses.

Por isso, escolhiam Santos católicos que tinham mais semelhanças com o Orixá que desejavam venerar - este é o sincretismo entre a fé africana e cristã. Sendo assim, veja agora as semelhanças, distanciamentos e também recusas ao sincretismo.

Semelhanças

As principais semelhanças entre Ewá e Luzia, são que tanto a Santa quanto a Orixá possuem o dom da vidência e da intuição. Além disso, nenhuma delas se entregou física ou espiritualmente a nenhum homem.

E foi, sobretudo, por essas semelhanças que, com o passar do tempo, o sincretismo foi adotado no Brasil como forma de proteção nas senzalas ao professarem sua fé, que Ewá seria Santa Luzia no Candomblé.

Distanciamentos

Apesar de ambas possuírem algumas semelhanças, obviamente nem tudo é igual na personalidade e modo de agir delas. Por isso, não confunda. Apesar do sincretismo, Santa Luzia no Candomblé e no catolicismo são entidades bem diferentes.

A saber, Luzia era uma moça devotada a sua fé, podemos dizer que, apesar de forte e guerreira, ela foi uma mulher ingênua nas questões mundanas. Por outro lado, a Orixá, apesar da castidade, não tinha nada de ingênua. Muito pelo contrário, pois Ewá era muito esperta.

Recusas ao sincretismo

Durante muito tempo, o sincretismo foi necessário para a sobrevivência da religião africana. Contudo, alguns adeptos da religião não acreditam que uma relação com os santos católicos ainda seja necessária.

Em outras palavras, o sincretismo é tido por alguns como uma herança da escravidão. Portanto, hoje, com todo povo africano, e que dele ascendeu sendo livre, não haveria mais necessidade de manter uma lembrança de séculos de cativeiro e dominação europeia cristã.

Afinal, o sincretismo entre Santa Luzia e Ewá é válido?

Altar com imagens de santos - Sincretismo religioso

Certamente, esta não é a pergunta mais fácil de ser respondida. Sincretismos ocorreram ao longo de toda história humana - a diferença, no caso dos santos nas religiões afros, é o recente período de tempo decorrido desde então. Em síntese, ainda não decorreu tempo suficiente para haver um distanciamento histórico do período do fato até agora.

Para finalizar, ao analisar os pontos de vista daqueles que são a favor do sincretismo, como por exemplo, o de Santa Luzia no Candomblé, bem como dos que são contra essa união, é possível concluir que as duas visões apresentam bons, sinceros e verdadeiros argumentos.

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