Baixa autoestima: significado, sintomas, como superar e mais!

Baixa autoestima: significado, sintomas, como superar e mais!

A falta de confiança e segurança está voltada para a baixa autoestima, além da dificuldade para se relacionar com os outros. Saiba mais!


O que é baixa autoestima?

Homem de costas.

Desenvolver emoções que acabam por depreciar estão ligadas com os processos desgastantes da baixa autoestima. Envolvendo muitas outras questões, elas podem estar voltadas para circunstâncias sociais, culturais e de uma rotina cansativa.

Não se encaixa nos aspectos de transtornos psicológicos, mas pode resultar em ansiedade ou depressão. A síndrome do pânico também pode se desenvolver, contando com borderline e a bipolaridade.

Em todos os casos o acompanhamento de um profissional é importante, tendo em vista as soluções para amenizar e combater. Diante de cada quadro específico ele irá indicar as prescrições e auxiliar. Leia o artigo para compreender as caracterizações da baixa autoestima!

Significado de baixa autoestima

Homem com a mão no rosto.

O significado da baixa autoestima engloba a dificuldade de uma pessoa em não se aceitar, além do amor-próprio que não se desenvolve e sem o conhecimento daquilo que é. Podendo intensificar cada vez mais o problema, ela não se sente altamente capaz de cumprir com os seus princípios ou objetivos.

Sua vida pode ficar estagnada e prejudicando cada vez mais o seu crescer. Sendo difícil visualizar estes sintomas, os hábitos e as emoções se juntam para confundir ou não ter noção.

Os pensamentos obsessivos também são ressaltados, mas sem a verdadeira atenção que precisa. Continue lendo o artigo para saber mais sobre a baixa autoestima e os seus processos!

O que é autoestima

A autoestima se constitui diante de ações que podem ser positivas ou negativas. Mais do que isso, faz a junção daquilo que uma pessoa é e se garante. Podendo aprofundar cada vez mais, diz respeito aos comportamentos, experiências, crenças e até as emoções.

Aquilo que os outros enxergam de um indivíduo também pode ser incluído e contando com as afirmações. Atribuindo um valor ou imagem, é possível formar uma opinião concreta e se avaliar.

Usando o corpo físico e o mental, pode se transformar em uma aceitação e com atitudes que vão se formulando cada vez mais. O equilíbrio precisa ser estabelecido, tendo em vista as circunstâncias necessárias para desenvolver a própria autoconfiança.

Desenvolvimento da autoestima

Contando com a ajuda de um profissional, é possível desenvolver e formular a autoestima. Dando as opções, ele auxiliará para os caminhos certos e guiados. A própria aceitação deve ser estabelecida e contando com o acreditar da personalidade.

Mantendo um ambiente saudável e dentro destes aspectos, todos poderão usufruir. Fazendo uma análise com os pontos fortes e fracos o indivíduo terá uma maior percepção, além daquilo que pode desenvolver e se confortar consigo mesmo.

As limitações também devem ser ressaltadas, porque uma reformulação será feita para melhor se conhecer. Como elas são carregadas também diz respeito, além da nutrição para o melhor.

Erguendo a autoestima

Se posicionar diante da própria realidade é uma forma de erguer a autoestima, além de não procurar sempre pela perfeição das coisas. Analisando se determinada circunstância cabe no propósito e com suas possibilidades, será possível constar aquilo que aguenta.

As expectativas são naturais, mas a atenção deve ser redobrada para não se frustrar. As comemorações diante das vitórias devem ser aproveitadas e contando com o prazer. O perfeccionismo deve ser evitado, porque ele nem sempre corresponderá aquilo que se quer. Podendo destruir, ele acaba com a autoestima e o autoconhecimento.

O conhecimento do valor próprio

O valor próprio pode se desmistificar e ir em direção à autoestima. Ambos se juntam para encontrar o lado mais próspero da vida, contando com a realização e o sucesso. Cultivar essas perspectivas pode fazer com que se transforme o autoconhecimento e com as suas formulações.

Aceitando aquilo que é entra nas possibilidades dos defeitos, fracassos, das qualidades, escolhas e conquistas. Com a total noção destes aspectos o indivíduo conseguirá atingir o ápice daquilo que é pleno, além de entender todas as imperfeições que cabem dentro dele. Aceitando e alimentando, poderá ter orgulho.

Como identificar a baixa autoestima

É possível visualizar a baixa autoestima diante da insatisfação com a própria personalidade, além da imagem física. Indo além daquilo que é visto corporalmente, este aspecto é constituído pelos comportamentos, pelas qualidades e os defeitos. Não sentindo prazer nas coisas, enxerga tudo como um desafio e uma desmotivação.

Refletindo na vida pessoal e social, muitas oportunidades podem passar sem a real noção. A insegurança toma conta, não deixando que a evolução se transforme. Se cobrar demais pode fazer com que se encaixe nesta perspectiva, além do perfeccionismo que se estabelece.

Causas e os sintomas da baixa autoestima

Causada por muitos sintomas, a baixa autoestima pode se transformar a partir da timidez e incapacidade. Mais do que isso, a falta de confiança. Desistir sem ao menos tentar também entra no contexto, porque sente medo em arriscar e se frustrar. Neste sentido, é necessário encarar e descobrir.

Se preocupar com aquilo que as pessoas falam e pensam é uma maneira de não ter autoconfiança, além dos aspectos desnecessários. Apenas enfatizar os defeitos e sem enxergar as qualidades é uma forma de se sentir para baixo, além da culpa por algo que deu errado e não saiu como queria.

Sintomas de baixa autoestima

Mulher de cabeça baixa.

Os sintomas da baixa autoestima se desmistificam em processos que não são confiantes e regados pelas inseguranças. Essas pessoas geralmente evitam a sociabilidade, apresentando cansaço extremo e estresse constante.

Não se sentem felizes e nem satisfeitas, além delas preferirem a solidão. Sem confiança se destroem e antecipam um processo doloroso, intensificando essas circunstâncias. Acreditam que não podem crescer e se esforçar, podendo culpar outras pessoas por isso.

Sempre pensam que estão incomodando, pedindo desculpas e tentando a reformulação. Pensam muito no futuro e com medo dele. Dê continuidade na leitura do artigo para entender os sintomas da baixa autoestima!

Evita o “olho no olho”

Pelo medo e a insegurança uma pessoa pode transformar a sua baixa autoestima, além de não conseguir conversar e formular diálogos que necessitam do 'olho no olho'. Não tendo confiança naquilo que ela é, também passa um desconforto e incômodo. Mais do que isso, evita estas circunstâncias e adoecendo cada vez mais.

Esse processo precisa ser avaliado e modificado, tendo em vista uma melhor postura no âmbito social. O primeiro passo é procurar um profissional, porque ele irá auxiliar e colaborar. Diante das indicações o progresso será visto e com o aperfeiçoamento.

Estresse e cansaço

O estresse e o cansaço podem intensificar a baixa autoestima, além de uma fácil irritabilidade e desgaste. Diante de todos os aspectos que formulam este problema, o acúmulo pode piorar a situação. O desequilíbrio é visualizado com facilidade e precisando estabelecer um limite.

Um indivíduo carregado por estas características precisa avaliar sua postura, contando com a melhoria que pode ser constituída. Agir por impulso pode problematizar ainda mais uma situação e apresentando algo que não é positivo.

Dificilmente sorri

Não encontrando a felicidade, uma pessoa com baixa autoestima também não sorri. Este problema pode passar uma imagem negativa dela, com os outros pensando em sua introspecção e mau-humor. Não sendo necessariamente isso, a sua insegurança pode ter parcela de culpa.

Tentando evitar pode piorar, porque este estímulo precisa ser natural e real. Alguns processos podem colaborar, incluindo o acompanhamento com um especialista. Ele irá indicar métodos eficazes para eliminar este incômodo e pensando no progresso de encontro com a felicidade.

Preferência pela solidão

Se isolando dos outros, um indivíduo com baixa autoestima prefere ficar sozinho e se manter assim. Mais do que isso, ele não conta com a segurança para se apresentar aos outros. Sua insegurança toma conta, não deixando que ele se desenvolva no âmbito social.

Podendo intensificar cada vez mais, esta atitude não conta com nenhum princípio positivo e só adoece. O medo prevalece e principalmente pelo julgamento que pode receber. Alguns estímulos precisam ser absorvidos, visando um melhor desempenho e postura para se mostrar ao mundo.

Pensa que nada dá certo

Antecipando um processo e se culpando por isso, a baixa autoestima cresce. Imaginar que algo não vai dar certo e antes mesmo de acontecer transforma a insegurança, além do medo que se estabelece. Além disso, a confiança não é vista e com os problemas se intensificando.

Com a ansiedade em cena, ela não deixa a livre condução e causa receio. Agir com precipitação apresenta o desconforto, além do processo inseguro que conduz isso. A melhor forma para modificar esta situação é se apresentar para um profissional, pedindo pela colaboração e auxílio.

Sente-se incapaz

Sem antes tentar, aquela que conta com a baixa autoestima nem se arrisca. Mantendo um discurso derrotista e inseguro, não sente capacidade em sua personalidade. Mais do que isso, ela não consegue dar espaço para a tentativa e se sabota.

Com a insegurança prevalecendo, não consegue dar um passo sem a subestimação. O estímulo precisa ser equilibrado e apresentando novas possibilidades. Em graduação e com acompanhamento ela vai se encontrar, não dando vez para aquilo que a enfraquece.

Culpa os outros

Não assumindo as próprias responsabilidades e culpando as outras pessoas, um indivíduo com baixa autoestima descarrega as suas frustrações. Apresentando uma postura irresponsável, quer se livrar e jogar para debaixo do tapete. Isso não serve como uma solução e só acumula.

O primeiro passo é assumir e tomar propriedade, não responsabilizando aqueles que não contam com a culpa. Os problemas só serão resolvidos na base do esforço e da própria vontade, além da condução para melhor se sair. Por isso, a fórmula está em evidência e com a apresentação dos problemas.

Pensa que está incomodando

Diante da insatisfação consigo mesma a baixa autoestima é transformada, além do incômodo que pensa estar passando. Pedindo desculpas, age com culpa e se coloca em situações desnecessárias. Com medo de frustrar os outros não pensa propriamente e não tem controle sobre a personalidade.

Se colocar numa situação de causadora do problema é injustificável, porque a segurança precisa ser transformada. Em processos de graduação é possível modificar esta postura, além de passar uma imagem mais confiante e cheia de prosperidade para os outros.

Tem medo do futuro

Com uma posição visionária e prejudicial uma pessoa alimenta a baixa autoestima, querendo ter controle sobre o futuro. Não precisando desta postura ela adoece o seu ser, apresentando aspectos desnecessários e que não pode controlar. É necessário viver um dia de cada vez, não ultrapassando o limite e sem ansiedade.

Os propósitos e os objetivos ajudarão, mas com uma certa condução. Eles vão dar estímulos, contando com a garra e a vontade de transformar a realidade. Ou seja, tudo no próprio tempo e com a calma necessária. Existe o momento certo para tudo e com as circunstâncias se encaixando.

Hábitos característicos da baixa autoestima

Homem de cabeça baixa.

Alguns hábitos característicos implementam a baixa autoestima e podendo intensificar este processo. Sempre tentando agradar os outros uma pessoa esquece das próprias vontades, contribuindo para o crescimento deste problema.

Com complexo de inferioridade não consegue dar um passo para autoconfiança, além das críticas que faz propriamente. O perfeccionismo também entra no contexto, podendo gerar outros aspectos problemáticos. A ansiedade e depressão podem se desenvolver, piorando o grau.

Os medos e os receios tomam conta, não deixando enfrentar aquilo que deve ser enfrentado. As emoções oscilam e não deixam a vida ser saudável. Mantenha a leitura do artigo para compreender as especificações da baixa autoestima!

Tentar sempre agradar os outros

Com a necessidade de servir e agradar os outros, aquele que conta com uma autoestima baixa não consegue se desvincular deste problema. Querendo mostrar que pode oferecer e ser agradecido por isso, não tem propriedade sobre a sua personalidade. Sendo assim, o agrado tem que vir dele mesmo.

Após se satisfazer que um auxílio pode ser oferecido ao outro. Estimular este hábito fará com que a vida prossiga de forma próspera, além de aperfeiçoar esses aspectos para o próprio bem. Mais do que isso, não existe um segredo para priorizar a vida antes de mais nada e na frente dos outros.

Complexo de inferioridade

O complexo de inferioridade vai se nutrindo com a baixa autoestima e deixando uma pessoa sem as suas estimativas. Sair deste problema pode ser difícil, mas a ajuda deve ser procurada. Nunca fazer elogios e não se engrandecer por isso estimula este aspecto, não tendo escolha para se livrar.

Um profissional altamente qualificado deve ser procurado, tendo em vista a melhora que poderá ser estimulada. O primeiro passo deve ser dado, visando uma vida mais tranquila e saudável. Por isso, deve se manter firme e não alimentar esta circunstância que só enfraquece.

Relacionamento abusivos e destrutivos

Laços e relações que não saudáveis podem adoecer uma autoestima, além de colocar para baixo alguém que não merece passar por isso. O medo de seguir sozinho pode atrapalhar uma nova condução de vida e fazendo com que o relacionamento se fortaleça destrutivamente.

A autoconfiança deve ser trabalhada e principalmente para se desvincular de algo que não leva para frente. Uma relação precisa se unir nos aspectos mútuos e não deixando nada escapar. Quando um lado se entrega e oferece mais do que o outro, pode ter certeza de que não há mais nada para se aproveitar.

Críticas e perfeccionismo

Críticas voltadas propriamente e com o perfeccionismo embutido podem fortalecer a questão da baixa autoestima. Indo além, não se admirar pode fazer com que este problema cresça e não dando espaço para a prosperidade fluir. Sendo assim, um novo hábito deve ser estimulado e pensando no progresso.

Por mais que seja difícil largar essas características, um esforço deve ser feito para procurar e pedir a ajuda de um profissional. Exigir tudo perfeito pode fugir das normalidades da vida, estimulando uma cobrança desnecessária e que só piora com o tempo. É possível se dar uma chance e engrandecer aquilo que é.

Ansiedade, depressão e baixa autoestima

Todos esses transtornos podem estimular a baixa autoestima, sendo que a depressão e a ansiedade podem complementar aquilo que é destrutivo. Começando pela não confiança, apressar algumas coisas pode fazer com que uma personalidade ansiosa seja estabelecida e tirando todos os privilégios possíveis de alguém.

A depressão só é constituída no nível mais elevado e não possibilitando coisas simples. Agindo como um furacão, pode consumir e destruir. Por isso, as circunstâncias se juntam para adoecer e necessitando da ajuda de um profissional. Não deve sentir vergonha daquilo que se está passando, porque a solução deve e será encontrada.

Inseguranças e medo de desafios

O medo pode travar, assim como a autoestima pode evoluir e se engrandecer. As inseguranças são estimuladas dentro deste problema, não deixando uma pessoa aproveitar aquilo que deve ser aproveitado no momento. A vida desafia as pessoas o tempo todo, mas cada uma lida de uma forma.

Podendo piorar a situação, o medo deve ser encarado e com muitas possibilidades. Mais do que isso, a segurança que precisa ser construída internamente. A partir dela as coisas começam a fluir e não existe mais espaço para aquilo que só se coloca para baixo.

Oscilação emocional

Nas perspectivas de baixa autoestima, as emoções são diversas e com suas especificações. Uma pessoa com este problema pode mudar repentinamente, não dando tempo para as coisas se formularem. Assim como pode se enfurecer, a tristeza aparece e não pede permissão.

Além disso, todos esses sentimentos parecem não ter fim. A ajuda deve ser procurada antes de tudo, visando o controle e a superação. Um profissional qualificado irá prescrever indicações para a melhora e acompanhando o progresso de seu paciente. Ou seja, o auxílio não deve ser colocado de lado.

Como superar a baixa autoestima

Mulher com a mão na janela.

Com alguns estímulos a baixa autoestima pode ser superada e incluindo processos que poderão fortalecer. Fazer aquilo que gosta e dentro das próprias expectativas estimula o bem-estar, podendo aliviar a exaustão causada.

Enxergar tudo positivamente engrandece a vida e deixa tudo mais fluído. Outro passo importante que deve ser tomado é o de não se comparar, compreendendo que cada ser conta com suas particularidades e seus próprios aspectos.

Não permitir que os outros usem palavras que menosprezam é uma forma de ter amor-próprio, além da não permissão para falarem aquilo que desejam enfraquecer. Leia os tópicos a seguir para saber como superar a baixa autoestima!

Faça o que gosta

Boas atividades podem estimular o bem-estar e extinguir a baixa autoestima, dando prazer e satisfação. Ler um livro, tocar um instrumento, cozinhar e aperfeiçoar as habilidades é uma forma de se manter nas próprias expectativas. Além disso, priorizar as vontades e desejos.

Pensando primeiramente e propriamente é como se o negativo não tivesse espaço. Fazer o que gosta engradece e alimenta, dando a nutrição para continuar fazendo. Independente daquilo que escolher, as decisões devem ser tomadas pelas escolhas individuais e visando aquilo que é melhor.

Ver os aspectos positivos

Sempre com uma visão próspera, o positivo é estimulado e eliminando os resquícios de baixa autoestima. Por mais que as coisas não saiam como o esperado, a positividade deve ser trabalhada e nutrida. Nem sempre tudo fica como o planejado, mas as circunstâncias reais devem ser mantidas.

Mais do que isso, a grandiosidade que se pode ter com estímulos como esses. Por isso, a vida pede por pensamentos e atitudes positivas, podendo oferecer mais ainda para quem proliferou. Se manter assim é uma forma de não dar espaço para a tristeza que pode consumir.

Deixar de lado comparações

A baixa autoestima não pode se constituir sem as comparações, porque elas tiram a liberdade. Visando uma vida mais saudável e cheia de prosperidade, a pessoa deve se manter com sua autoafirmação. Garantido a autoconfiança, o comparativo não irá existir e atrapalhar.

Em um mundo competitivo e cheio de ganância, a comparação prevalece. É possível viver sem estas características, porque o equilíbrio precisa ser mantido e para melhor satisfazer. Se elogiar, admirar e fortalecer faz com que a vida não dê espaço para a comparação.

Deixe quem te põe para baixo

Podendo retratar um relacionamento amoroso ou familiar, a baixa autoestima se nutre de pessoas que colocam as outras para baixo. Se desvincular é a melhor forma para viver uma vida mais alegre, contando com a liberdade e felicidade. Pensando no prazer que se pode ter em enfraquecer o outro, algumas pessoas não param.

Sendo assim, a melhor coisa para se fazer é se livrar e deixar para trás. A vida só fica no progresso com o amor-próprio e não necessitando de mais nada para ser feliz. Por isso, é necessário não dar espaço para esses indivíduos e eles vão se destruir sozinhos.

Cuidado da aparência

Cuidar da própria aparência não significa necessariamente se adequar em padrões estabelecidos. Para se livrar da baixa autoestima, o cuidado deve ser mantido e estimulado. Não se importando com que os outros pensam e dentro daquilo que deseja, é possível constituir uma imagem.

Ela deve fortalecer, agradar e dar bem-estar. Se cuidar não ofende e só realça aquilo que há de melhor. Existem outras formas de estimular o autocuidado, mas não estão todas voltadas para a estética. Cuidar da mente é uma forma de se engradecer e não dar espaço para o pior.

Prática de exercícios físicos

Se exercitar é uma forma de manter a autoestima, dando saúde e uma vida mais estimulante. Independente daquilo que escolher, o conforto deve vir em primeiro lugar. Seja na musculação, ioga, no boxe ou outro esporte, a atividade física é necessária. Além de fortalecer, dá mais ânimo e vivacidade.

Com um tempo isso servirá como um hobby, dando outras possibilidades e como passatempo. Não só fortalecendo o corpo, a mente também pode ficar no seu mais alto nível. Uma nova rotina será determinada, dando mais poder e liberdade para viver da melhor maneira.

Estímulo do pensamento positivo

Existem algumas coisas que podem estimular o pensamento positivo, incluindo um treinamento que deve ser constante. A baixa autoestima não será mais vista, dando ainda mais poder fazer aquilo que quiser. Identificando alguns acontecimentos é possível estimular, além de pessoas que podem colaborar.

Pensar naquilo que dá sentido para a vida é uma forma de se fortalecer e criando ainda mais cenários. Escolher pessoas para acompanhar e viver engrandece o ser, dando mais propriedade para ir pelo percurso da vida. As qualidades devem ser ressaltadas e visando o melhor que se pode extrair.

Cultivo o hábito da leitura

Criar o prazer pela leitura não existe segredo. A autoestima pode se nutrir a partir disso, além do fundamentalismo voltado para o alcance desse poderoso instrumento. Em qualquer momento do dia a dia é possível encaixar a leitura, dando ainda mais estímulo para a escrita e sabedoria.

Usar o transporte público pode entediar, mas com um livro na mão tudo pode mudar. Resolver algo na fila de um banco estressa, mas com a leitura isso pode ser menos complicado. Outra opção é a de esperar o médico em um consultório, mas lendo um bom livro para passar o tempo.

Busca do autoconhecimento

Não existe nada melhor do que se conhecer inteiramente, não dando espaço para o pior e a baixa autoestima. Criando ainda mais poder, uma pessoa pode estimular o amor-próprio e não aceitando migalhas alheias. O autodesenvolvimento vem como um grande estímulo, enriquecendo a vida e tendo propriedade sobre ela.

Sendo assim, se colocar como prioridade é uma forma de se manter firme nos propósitos e não deixando nada abalar. Provavelmente nada fará com que se deixe levar, porque a segurança propriamente dita cumprirá o seu devido papel. Ou seja, sem espaço para aquilo que existe de negativo.

A baixa autoestima pode ser elevada?

Mulher sentada em um píer.

Sim e com certeza. A autoestima pode se elevar com a própria aceitação e sem os dizeres alheios. Diante da autoafirmação é possível viver com experiências estimulantes e tendo ainda mais propriedade sobre a vida. Ela é constituída com aquilo que se reconhece e nutre, aperfeiçoando as habilidades e qualidades.

O satisfazer deve procurar pelo melhor e o que faz feliz, elevando a autonomia. Por mais que a vida apresente pessoas que rejeitem, coloquem para baixo e desvalorizem, o positivo pode ser encontrado. Sendo assim, o percurso não precisa ser cheio de dores e desconfortos. O melhor pode ser visualizado, retratando os prazeres e os estímulos para saciar.

Autor deste artigo

Jornalista com experiência na produção de conteúdos claros e informativos, transmitindo informações de forma objetiva e abordando temas importantes para o entendimento e a reflexão.

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