O que é um sociopata? Características, como identificar, lidar e mais!

O que é um sociopata? Características, como identificar, lidar e mais!

Neste artigo, aprofundaremos o conhecimento a respeito da sociopatia, esse transtorno de personalidade antissocial tão conhecido, mas tão complexo. Acompanhe!


Considerações gerais sobre o sociopata

Homem de terno com uma máscara branca

Conhecemos o sociopata principalmente através de representações no cinema, na televisão e na literatura. Geralmente, os vilões desses produtos são descritos como sociopatas ou psicopatas. É comum, inclusive, que ambos os termos – psicopatia e sociopatia - sejam confundidos.

Ambos, afinal, fazem parte da patologia chamada de Transtorno de personalidade antissocial. Porém, existem diferenças entre eles, e os psicopatas tendem a realizar ações mais extremas que os sociopatas. Os sociopatas compõem menos de 4% da população global e os traços desse transtorno costumam surgir na adolescência.

Eles são originados por experiências abusivas ou por predisposição genética. É importante compreendermos, no entanto, que pessoas podem desenvolver apenas alguns dos traços que fazem parte do transtorno, e que cabe a um profissional da saúde mental diagnosticar e orientar um tratamento.

Sociopatia, características e o sociopata

Mão manipulando bonequinhos de papel

Conheceremos diversos fatores e características da sociopatia, a fim de compreendermos melhor esse complexo transtorno. A seguir.

O que é um sociopata

Sociopata é como chamamos uma pessoa diagnosticada com transtorno de personalidade antissocial. Os sociopatas podem ser descritos como pessoas que não conseguem desenvolver em si mesmas o sentimento de empatia, isto é, não se importam com os sentimentos dos outros.

Assim, os sociopatas demonstram descaso pelo que acontece com outras pessoas, não se importam com as consequências de seus atos e apresentam grande dificuldade em lidar com limites e em compreender os direitos alheios.

Sua dificuldade em se conformar a regras e inclusive às leis os tornam extremamente difíceis de conviver. São potenciais mentirosos, impulsivos e incapazes de sentir culpa.

O que causa a sociopatia

Não existe consenso absoluto ou uma identificação determinista das causas da sociopatia. Porém, acredita-se que ela se origine por uma confluência de fatores. Dentre eles, estão predisposições genéticas, isto é, ela pode ser hereditária.

Mas, causas bastante recorrentes são a influência de ambientes hostis e violentos e de experiências traumáticas e abusivas. Alguns especialistas assinalam que o transtorno se desenvolve na adolescência, mas tende a se acentuar durante a fase adulta.

É frequente que a sociopatia seja identificada relacionada a outros transtornos no paciente, tais como o Transtorno de Personalidade Borderline e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.

DSM-5 a respeito da sociopatia

A sigla DSM-5 significa Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, quinta edição. Ele é desenvolvido pela Associação Americana de Psiquiatria e serve para auxiliar os profissionais da área a diagnosticarem os transtornos psicológicos.

De acordo com esse manual, tanto a sociopatia quanto a psicopatia se encontram agrupadas em um mesmo tipo de transtorno, o Transtorno de personalidade antissocial.

O manual destaca, dentre as características do sociopata, o desprezo pelos direitos alheios e o poder de manipulação, assim como a ausência de empatia e a tendência à agressividade. O DSM-5 aponta que o transtorno é relativamente raro, atingindo menos de 4% da população mundial.

A diferença entre sociopatia e psicopatia

Segundo o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, no que diz respeito a relação entre sociopatia e psicopatia, não existe uma diferença exata em termos de espécie transtorno.

Logo, ambas fazem parte da mesma patologia, o Transtorno de personalidade antissocial. O que existem são diferenças de grau quanto aos sintomas, isto é, os psicopatas tendem a agir de forma mais calculada que os sociopatas, não sendo incentivados por impulsos.

Eles não apresentam empatia, sendo que os sociopatas podem senti-la em relação a pessoas próximas. Além disso, psicopatas tendem a agir mais friamente, cruzando quaisquer limites para saciar sua vontade de poder.

As características da sociopatia na DSM-5

O Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-5 lista várias características atribuídas ao Transtorno de personalidade antissocial. Dentre elas, destacam-se: a ausência de empatia ou capacidade reduzida de empatia, a ausência de culpa, a inclinação para a mentira e a manipulação.

Outras características que os sociopatas apresentam são: a reincidência de erros, dificuldade em adequação às normas sociais, a impaciência, a agressividade, a impulsividade, a valorização extrema do próprio prazer e o descaso diante de situações de perigo.

Além disso, muitos demonstram arrogância desmedida, sendo egocêntricos. Ademais, é comum que os sociopatas sejam donos de grande poder de argumentação.

Como lidar com um sociopata

Lidar com um sociopata é algo extremamente delicado. Primeiramente, compreenda que não há cura para esse transtorno. Logo, deve-se partir da noção de que sociopatas não irão se conscientizar a respeito do mal que são capazes de fazer. Confie nos seus instintos, preze pela sua própria saúde mental e não se permita manipular.

Os sociopatas envolvem as pessoas com mentiras, bajulações e intrigas. Não se deixe seduzir por alguém que lhe inspire desconfiança e que apresente traços de sociopatia. Por fim, evite a convivência, se você não for um familiar próximo, e jamais tente mudar um sociopata. Lembre-se que eles não sentem mágoa ou empatia.

A perspectiva de vida de um sociopata

Não existe cura para o Transtorno de personalidade antissocial. Mas, existem abordagens terapêuticas, isto é, a possibilidade de encontrar alguma estabilização comportamental por meio de acompanhamento com psicólogos. Essas terapias são aconselháveis para toda a vida.

Elas consistem em auxiliar o paciente a substituir comportamentos e tendências destrutivas por atitudes que sejam consideradas positivas. No entanto, os pacientes de TPA não irão desenvolver sentimentos como empatia e não irão aprender a valorizar as regras sociais.

Podem tornar-se funcionais, porém não são curados de seus traços psíquicos. Estudos indicam que os sociopatas têm baixa estimativa de vida, no entanto, muitas vezes devido à incorrência na criminalidade.

Como identificar um sociopata

Mulher na cama sendo acuada por homem com aspecto agressivo

Conhecer alguns traços comportamentais específicos auxilia na identificação de um sociopata. Confira quais são os traços mais destacados.

Mentem compulsivamente e inventam histórias com facilidade

Os sociopatas, assim como os psicopatas, são mentirosos compulsivos. Logo, desenvolvem grande capacidade de inventar histórias. Pessoas com o Transtorno de personalidade antissocial desconhecem o autojulgamento e a autocrítica, e são guiados por extrema vontade de exercer poder e manipulação, além do desejo de receber atenção.

Isso faz com que não encontrem qualquer dificuldade em mentir, seja para pessoas próximas ou para desconhecidos. É frequente que suas mentiras sejam bem desenvolvidas, e que eles desempenhem papeis como se fossem atores.

Costumam mentir para obter algo que desejam. Porém, além das mentiras elaboradas, eles também mentem rotineiramente, a respeito de coisas mínimas e triviais.

São manipuladores habilidosos

A manipulação é um traço de personalidade dos sociopatas que jamais deve ser subestimado. Como não são capazes de sentir culpa ou de pesar os próprios atos, sociopatas não se importam com consequências e agem com intenções exclusivas de benefícios próprios.

Desenvolvem seu poder de manipulação de maneira habilidosa, e frequentemente se acercam de pessoas de modo afável e solícito, a fim de preparar terreno para exercer controle sobre elas posteriormente. Além disso, interpretam papeis que julgam convenientes ao que a outra pessoa espera ou gostaria, conseguindo muitas vezes estabelecer intimidade, o que faz com que se leve tempo para desmascará-los.

O falso encanto e charme magnético dos sociopatas

Os sociopatas são conhecidos por serem capazes de forjar personalidades. Geralmente, comportam-se inicialmente de acordo com o que acreditam que a outra pessoa admira, mas suas boas ações não são genuínas e é comum que elas façam parte de uma estratégia de envolvimento.

Assim, os sociopatas extraem prazer da manipulação, especialmente quando conseguem mascarar suas reais intenções. Em um primeiro estágio de contato, eles tendem a se mostrar encantadores, e são descritos como pessoas magnéticas e charmosas.

A artificialidade desse comportamento, no entanto, costuma ser desmascarada quando a pessoa seduzida passa a perceber características que “escapam”, como impulsividade, agressividade, arrogância e egoísmo.

Não hesitam em ser cruéis com suas palavras

Uma das características que o sociopata tem maior dificuldade para esconder é a sua impulsividade.
A ausência de remorso, de valorização dos sentimentos dos outros e de compreensão de limites e regras, aliada à arrogância extremada faz com que, muitas vezes, eles sejam verbalmente ofensivos e cruéis.

O sociopata tenta camuflar a própria crueldade utilizando o seu poder de manipulação. Porém, essa camuflagem pode ser frustrada pela sua impulsividade, um instinto de difícil controle. Assim, quando contrariados, os sociopatas tendem a exibir seu comportamento cruel, que pode ser manifestado por meio de ataques verbais, maledicência e desejo de ferir o outro moralmente.

Não possuem empatia

A capacidade de empatia dos sociopatas é considerada extremamente baixa ou até mesmo nula. Alguns sentimentos como culpa, tristeza, medo, e até mesmo amor tendem a ser de difícil assimilação para eles.
Assim, não conseguem valorizar uma série de sentimentos manifestados por outras pessoas.

Extremamente autocentrados, focam em conseguirem o que desejam. Satisfazer o próprio desejo é, para quem tem o Transtorno de personalidade antissocial, algo que se encontra à frente de quaisquer sentimentos alheios e consequências.

Alguns, no entanto, conseguem desenvolver, ainda que com menos intensidade, laços afetivos e algum grau de distinção entre o certo e o errado.

Não sentem remorso

O remorso é um sentimento praticamente inacessível aos sociopatas, sendo muito raro que demonstrem qualquer culpa genuína por suas ações e palavras. No entanto, a depender de circunstâncias que envolvam a possibilidade de obterem algo que desejam, são capazes de fingir esse sentimento.

Diante de situações em que são confrontados por terem causado algum mal, costumam não assumir a responsabilidade e frequentemente culpabilizam a vítima.

Além disso, demonstram descaso diante do sofrimento alheio, e encontram grande dificuldade em aceitar punições para seus atos, minimizando-os mesmo diante de flagrantes. Podem cometer inclusive crimes graves e não compreenderem por que são considerados pela sociedade de tal maneira.

Dificilmente se desculpam

A incapacidade de sentir culpa e a imensa probabilidade de não exercerem qualquer grau de empatia torna os sociopatas incrivelmente seguros de seus atos. Essas características são, geralmente, aliadas a outros traços de personalidade, como a arrogância, a mitomania e o desejo de controle e manipulação.

Assim, os sociopatas buscam controlar uma situação, tentando fazer com que a vítima seja culpabilizada ou que as pessoas presentes os isentem de culpa.

Mesmo quando não conseguem manipular os envolvidos, são muito resistentes a pedir desculpas, especialmente por não quererem se colocar em posições de fragilidade e por terem aversão a serem questionados e punidos.

Não sentem medo

A ausência de medo é outro traço marcante de quem se enquadra no diagnóstico de Transtorno de personalidade antissocial. Assim, é comum que sociopatas e psicopatas executem ações destrutivas sem demonstrarem qualquer medo das consequências.

Da mesma maneira, seu instinto agressivo e impulsivo os conduz frequentemente à criminalidade, e a ausência de medo os torna especificamente cruéis e perigosos. São pessoas inclinadas a atravessarem limites legais e morais, com potencial para a violência.

Além de não desenvolverem sentimentos como empatia ou respeito pelo outro, e não sentirem remorso, desconhecem o senso de perigo. Dessa maneira, o instinto e a impulsividade prevalecem.

Suas relações interpessoais são instáveis

A instabilidade é um fator marcante nas relações interpessoais dos sociopatas. Suas características, como agressividade aflorada, impulsividade e ausência de empatia ou remorso, faz com que não sejam parceiros confiáveis.

É virtualmente impossível desenvolver um relacionamento pacífico e saudável a longo prazo com uma pessoa enquadrada no Transtorno de personalidade antissocial. Assim, os familiares e parceiros dessas pessoas se deparam com desafios diários e são frequentemente abalados emocionalmente por causa desse convívio.

Os sociopatas tendem a se isolar socialmente quando não estão interessados em obter algo de uma pessoa. Portanto, é frequente que se relacionem por interesse e que iniciem relações disfarçando sua personalidade real.

Relacionamentos abusivos

Relações interpessoais envolvendo sociopatas são essencialmente abusivas. Os sociopatas têm dificuldade extrema em desenvolver sentimentos positivos, como o respeito e a admiração. Além disso, não assumem os próprios erros, gostam de manipular e não raro se sentem satisfeitos com o sofrimento alheio.

Associam-se a pessoas por interesse e apresentam enorme reincidência de agressões. Todos esses fatores tornam a convivência extremamente desgastante e até mesmo traumática, sendo praticamente impossível que se desenvolva um relacionamento saudável.

No entanto, graus considerados mais leves do transtorno podem permitir a existência de relações menos turbulentas. Ainda assim, não são relações fáceis e demandam muito dos envolvidos.

A impaciência do sociopata

Nas representações dos sociopatas e psicopatas na ficção, é comum que eles sejam retratados como figuras dotadas de paciência. No entanto, isto não é verdade. A impaciência é um traço da personalidade de quem tem o Transtorno de personalidade antissocial.

Logo, é um dos demarcadores do diagnóstico, porém não é o mais marcante e decisivo. Isto porque a impaciência é uma característica que pode ser encontrada em diversas pessoas que não são sociopatas ou psicopatas.

Por não controlarem bem seus impulsos e instintos, os sociopatas demonstram impaciência quando veem seus planos frustrados ou quando são confrontados, podendo, nesses casos, até mesmo tornarem-se agressivos.

A repetição de seus erros

A reincidência ou repetição de erros, condutas impróprias e comportamentos abusivos é extremamente comum no cotidiano dos sociopatas. Essas pessoas, inclusive, costumam apresentar um padrão comportamental bastante marcado pela repetição, no que diz respeito às suas outras características.

A compulsão por mentir e por manipular é um exemplo dessas reincidências. Logo, quem convive com sociopatas consegue, com o tempo, perceber que eles tornarão a executar atos reprováveis anteriores.

Quanto aos crimes que são inclinados a cometer, por serem impulsivos e por não apresentarem sinais de arrependimento ou noção de perigo, tendem a repeti-los, o que indica seu potencial de periculosidade para a sociedade.

Diagnóstico e tratamento do transtorno de personalidade antissocial

Mulher assustada com homem aterrorizante atrás dela

Pessoas com Transtorno de personalidade antissocial precisam de tratamento. A partir do diagnóstico, feito por um profissional, existem opções de abordagem terapêutica. Confira.

O diagnóstico do transtorno de personalidade antissocial

A persistência de atitudes e comportamentos que revelem traços do chamado Transtorno de personalidade antissocial não deve ser negligenciada. Pessoas que se enquadram em pelo menos três das características apresentadas no Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais devem ser avaliadas por um profissional da área da psicologia.

No entanto, existem muitas pessoas que desenvolvem uma combinação de traços e comportamentos condizentes com o perfil disponibilizado no manual e não buscam atendimento, passando a vida toda sem o diagnóstico.

O diagnóstico depende de avaliação do histórico pessoal e médico, bem como dos sentimentos, pensamentos e padrões de comportamento do paciente.

O tratamento para o transtorno de personalidade antissocial

O tratamento para o Transtorno de personalidade antissocial é realizado a partir do diagnóstico do transtorno por um profissional da área da saúde mental. É importante salientar que quaisquer resultados positivos que o tratamento venha a apresentar, como em toda a terapia, dependem de uma boa adesão do paciente.

Em outras palavras, a pessoa diagnosticada com Transtorno de personalidade antissocial deve, antes de tudo, querer se tratar, dedicando-se a seguir as orientações do psicólogo. Os tratamentos disponíveis são terapêuticos, consistindo em análise e acompanhamento do paciente a longo prazo. Caso o paciente apresente distúrbios psíquicos concomitantes, medicações específicas podem ser prescritas.

Psicoterapia

A psicoterapia é uma abordagem de tratamento psicológico que se destina a identificar, analisar e oferecer tratamento para pacientes que sofrem de distúrbios e transtornos mentais.

Diversos problemas, como ansiedade, depressão e outros tipos de dificuldades emocionais e psíquicas podem e devem ser levados à psicoterapia. Ela é realizada por um psicólogo e consiste em apresentar estratégias e ferramentas úteis à adequação do paciente a uma vida mais equilibrada.

No caso do Transtorno de personalidade antissocial, a psicoterapia é uma importante aliada no aprendizado do controle da agressividade e de outros padrões comportamentais destrutivos. A funcionalidade social é um dos objetivos dessa terapia.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A Terapia Cognitivo-Comportamental consiste em uma reunião de métodos da terapia cognitiva e da terapia comportamental. Assim, é um tratamento que pode ser indicado para pacientes de TPA.

Baseia-se em uma estrutura de 5 passos. Inicia-se com o diagnóstico, passando pela análise do problema, em que se busca um perfil aprofundado do paciente e análise do objetivo, em que se formula os objetivos da terapia em questão.

A seguir, o profissional parte para a análise dos meios, em que se planeja e determina os procedimentos. Por fim, avalia-se os passos anteriores, a fim de averiguar o andamento da abordagem e seus resultados provisórios.

Medicações

Não existem medicações específicas prescritas no tratamento do Transtorno de personalidade antissocial. As abordagens terapêuticas consistem em acompanhamento psicoterápico, o que significa que o paciente deve se comprometer com a análise, isto é, investir nos possíveis resultados obtidos junto ao psicólogo.

No entanto, pacientes diagnosticados com TPA que desenvolvem outros distúrbios e transtornos, como a depressão e a ansiedade, por exemplo, recebem encaminhamento à psiquiatria para definir medicações que tratem esses problemas.

Alguns estudos apontam que a clozapina, um medicamento prescrito para a esquizofrenia, tem se mostrado eficaz para auxiliar na estabilização de alguns traços observados no TPA, principalmente em pacientes homens.

É possível curar um sociopata?

Homem de lado segurando uma máscara branca

A sociopatia, ou Transtorno de personalidade antissocial, é um distúrbio que não tem cura. No entanto, alguns pacientes diagnosticados com TPA encontram chances de responderem positivamente aos tratamentos psicoterápicos.

A finalidade desses tratamentos é auxiliar na construção de limites e na substituição de comportamentos destrutivos por práticas positivas. Dessa maneira, fatores como suporte familiar e ausência de experiências abusivas na infância e adolescência tendem a contribuir nos resultados da psicoterapia.

Mas é preciso compreender que esse transtorno demanda terapia intensa, isto é, dedicação integral do paciente a fim de obter resultados, e que os tratamentos são desafiadores e sem garantias de sucesso.

Autor deste artigo

Sempre gostei de escrever. Escrevo sobre filmes e sonhos, e aprecio viagens, história e cultura em geral.

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