Considerações gerais sobre inteligência emocional
A inteligência emocional surge com a proposta de aprendermos a lidar com as nossas emoções e sabermos manipulá-las de maneira positiva em todos os aspectos da vida. Através dela você conseguirá entender como ela influencia o nosso comportamento e compreender os seus sentimentos.
Ao conciliar a inteligência emocional e o raciocínio lógico você será capaz de lidar com suas emoções e ajustá-las em benefício próprio. O que irá facilitar em sua vida profissional e pessoal, pois você se tornará muito mais consciente não apenas das próprias emoções, mas também irá melhorar em sua comunicação.
Aprenda mais sobre esse conceito e se torne capaz de reconhecer e analisar os seus próprios sentimentos neste artigo!
Inteligência emocional, como surgiu e seus fundamentos
Antes de ser inaugurado o conceito de inteligência emocional surgiram outras ideias que evoluíram ao longo da história da humanidade. Ainda assim, não compreendemos por completo estas questões, mas sabemos a sua importância para a nossa sobrevivência e para alcançarmos o nosso bem-estar. Acompanhe a leitura e entenda você mesmo!
■O que é a inteligência emocional
Inteligência emocional é uma série de atribuições direcionadas às emoções. Estas habilidades funcionam como uma forma de nós percebemos nossas emoções, como as controlamos e como nos comportamos diante destes estados emocionais.
Dentre as competências estão as habilidades interpessoais, elas são responsáveis por nos tornar mais conscientes de nós mesmos, das emoções que sentimos e das escolhas que fazemos. Por consequência, ela influenciará diretamente as nossas decisões. Pois, a emoção atua ativamente no nosso comportamento.
Ao compreender esse processo interno nos tornamos capazes de entender o que está acontecendo conosco. Além de nos tornarmos capazes de gerenciar estas emoções de maneira a não causar nenhum tipo de prejuízo para si ou para o outro.
■Como surgiu
A primeira ideia desse conceito surgiu no século XIX, o naturalista Charles Darwin havia cunhado em suas obras a ideia de "expressão emocional". Este termo se associava a sua teoria evolucionista, principalmente em relação à adaptabilidade dos animais. Pois, as emoções serviriam como um impulso para sobrevivência das espécies.
No século XX surgiram alguns conceitos importantes para o reconhecimento da Inteligência emocional. A primeira delas foi a inteligência social, que refletia sobre a capacidade que o homem tinha de entender e motivar os outros através da comunicação. O segundo conceito é o de inteligências múltiplas que aborda tanto os aspectos interpessoais como intrapessoais do ser humano.
Estas referências são fundamentais, pois abriram caminho para novas teorias e percepções acerca do ser humano. Pois, a partir dos conceitos de inteligências múltiplas desenvolvidas pelo psicólogo Howard Gardner, se inaugura um universo de pesquisas relacionadas aos sentimentos, aos medos e motivações.
Contudo, os verdadeiros responsáveis pelo nascimento desse conceito foram os cientistas Peter Salovey e John D. Mayer. Através da publicação de seu artigo "Emotional Intelligence" na revista "Imagination, Cognition and Personality" em 1990 que eles começam a popularizar o termo nos meios acadêmicos.
■Daniel Goleman
Apesar disso, o conceito de inteligência emocional ainda estava inserido em um universo bem restrito. Mesmo tendo sido publicado em uma revista renomada, este conhecimento estava restrito aos meios universitários. É neste cenário que surge Daniel Goleman, o grande responsável por popularizar este conceito.
Este fato emocionante aconteceu em 1995, naquela época ele atuava como um jornalista científico no New York Times. Ele havia lançado o livro "Inteligência Emocional" nesse mesmo ano. Em seu livro, ele traz à tona o embate entre o QI e QE, desmistificando assim um dos índices de avaliação de inteligência mais reconhecidos do século!
O livro logo se tornou um sucesso, vendendo mais de 5 milhões de cópias pelo mundo e sendo traduzido para mais de 40 idiomas. O que o torna um best-seller, além de chamar a atenção do público, tornando-se o conceito de inteligência emocional acessível a diversos segmentos da sociedade.
■Fundamentos do modelo de Goleman
Em seu livro, Goleman descreve o conceito de inteligência emocional como uma capacidade de gerenciar suas emoções, desse modo você será capaz de expressá-los de maneira mais apropriada e eficiente. Pois, ele entende que o controle das emoções é uma peça fundamental para a evolução do ser humano como indivíduo.
O modelo sobre a inteligência emocional abordado em sua obra ressignifica as emoções, além de revelar uma série de competências e habilidades que podem proporcionar um melhor desempenho em todos os aspectos da sua vida. Logo, desenvolver sua inteligência emocional irá garantir uma melhor tomada de decisão e uma melhora no seu bem-estar.
■O que significa ter domínio da inteligência emocional
O domínio da inteligência emocional te colocará numa posição capaz de perceber suas emoções, conhecê-las e entender os seus gatilhos para que assim você desenvolva métodos para lidar com suas dificuldades. Esta é uma grande provação, principalmente ao notarmos o universo de emoções que existem e sentimos.
O maior desafio é refletir sobre estas emoções mais genéricas aos quais são amplamente ensinadas para a sociedade como a alegria, tristeza, medo e a raiva. Dessa forma, ao sentirmos angústia por qualquer situação adversa a nós, passamos a classificar de forma incorreta e não sabemos agir adequadamente a estes estímulos.
Portanto, a importância de termos consciência das emoções irá nos revelar o que sentimos enquanto as experimentamos. Dessa forma, poderemos lidar da melhor maneira possível em relação aos nossos gatilhos e desenvolver maneiras de lidar com elas.
Com o tempo e a experiência você perceberá que está se tornando cada vez mais uma pessoa leve, otimista e capaz de resolver qualquer problema. Logo, significa que você tem o domínio da inteligência emocional.
■Características de quem possui inteligência emocional
Em sua pesquisa Daniel Goleman relata que em 80% dos casos das pessoas que desempenharam um excelente domínio sobre as suas emoções. Elas possuíam algumas das cinco características fundamentais da inteligência emocional. Estas habilidades são:
- A autoconsciência
São as pessoas que demonstraram ter um conhecimento aprofundado sobre si mesma. Elas têm consciência de suas qualidades, dos seus defeitos e das suas limitações. Logo, elas conseguem enxergar suas potencialidades e respeitar os seus limites.
- A automotivação
Esta é a habilidade interpessoal capaz de colocar as suas emoções ao seu favor. Através dela você conseguirá manipular as suas emoções de maneira a gerar mais motivação, resiliência, perseverança e proporcionar uma tomada de iniciativa. Você estará usando-as como uma vantagem para alcançar suas metas pessoais.
- A empatia
A empatia é essencial para você perceber as emoções do outro. Através desta habilidade, quando estiver em um ambiente social você conseguirá identificar as necessidades e dores do outro e poderá ajudá-los da melhor maneira possível.
- O controle emocional
O controle de suas emoções irá garantir uma capacidade de lidar com qualquer situação de maneira a manter o controle de suas emoções. Através dela será possível evitar o sequestro emocional e garantir a sua segurança.
- Os relacionamentos interpessoais
Com esta habilidade você será capaz de estar presente em um ambiente social e perceber as emoções de maneira a administrar as suas relações e os conflitos vivenciados naquele espaço. Logo, você se tornará mais persuasivo e influente nos relacionamentos.
■Inteligência emocional no trabalho
Em 2021 o LinkedIn fez uma pesquisa ao qual indica que a resiliência e a criatividade são as duas principais soft skills mais requisitadas do momento. Entretanto, somado a isso, as novas gerações se preocupam também em desenvolver outras competências como a liderança e a comunicação.
Apesar disso, existem outras habilidades que podem ser aprimoradas e são consideradas como soft skills. Elas são a adaptabilidade, escuta ativa, colaboração, persuasão e a inovação, todas essas soft skills são capazes de serem aprimoradas com a inteligência emocional e podem ser um diferencial em sua vida profissional.
Afinal, estas habilidades comportamentais, conhecidas como soft skills, estão colocando em voga as experiências de trabalhos em equipe. Uma vez que as relações podem ser diretamente influenciadas pelos nossos estados emocionais e a nossa produtividade.
O que é ser inteligente e os oito tipos de inteligência
A inteligência foi por muito tempo considerada uma característica puramente associada à capacidade de raciocínio e ao exercício da lógica. Hoje, percebe-se que este conceito foi ampliado para 8 tipos de inteligências que uma pessoa é capaz de desenvolver. Entenda mais sobre a inteligência e seus tipos na sequência.
■O que é ser uma pessoa inteligente
Desde que surgiu o Quociente de Inteligência, mais conhecido como QI. Este índice era o modelo ideal de avaliação da inteligência das pessoas. Se tornando um dado valioso para os meios profissionais e acadêmicos por muitas décadas.
O conceito de QI está associado às habilidades de raciocínio, pensamento abstrato e na capacidade de resolução de problemas e de aprendizado. Todas estas características envolvem em certa medida as capacidades cognitivas do ser humano.
Contudo, após a ideia de inteligências múltiplas proposta por Howard Gardner, surgiram muitos questionamentos acerca da teoria da inteligência única. Hoje essa teoria não só caiu por terra, como acredita-se que o ser humano desenvolveu oito tipos de inteligência.
■Os oito tipos de inteligência
Ao ampliar esse conceito unidimensional de inteligência foram percebidas diversos campos e habilidades que também deveriam ser valorizadas como uma inteligência. Mas ainda elas não foram totalmente compreendidas pela ciência, por esse motivo ainda não são tão divulgadas e discutidas socialmente.
É percebido no dia a dia que somos capazes de articular e até realizar atividades complexas que não estão diretamente relacionadas com nossa capacidade de raciocínio lógico matemático. Podemos errar cálculos aritméticos, mas escrevermos textos ou compor músicas com primazia, por exemplo.
Portanto, a partir de diversas pesquisas foram identificados oito tipos de inteligência. Elas são: Lógico-matemática, Musical, Interpessoal, Intrapessoal, Linguística-verbal, Visual-espacial, Naturalista e Corporal-cinestésica.
■A inteligência musical
Este é o tipo de inteligência que percebemos naqueles que lidam com os sons e a música. Ela representa a facilidade destas pessoas em perceber os sons, os ruídos, ouvir e identificar as notas musicais, além de processar estes sons e compor as notas de diferentes formas. Logo, passam a criar ritmos, timbres e texturas.
■A inteligência linguística
A inteligência na área da linguística se refere às habilidades relacionadas à comunicação oral e a comunicação verbal. Envolvendo também outros domínios da própria língua como as de caráter sintático, semântico e morfológico.
A pessoa que possui uma predominância na inteligência linguística adquire habilidades que trabalham uma melhor compreensão da linguagem e, por conseguinte, uma facilidade em aprender idiomas, transmitir ideias e uma melhor comunicação.
■A inteligência naturalista
Se você se considera capaz de distinguir, classificar e compreender os elementos da natureza você possui uma inteligência naturalista aguçada. Este é o tipo de inteligência que torna as pessoas capazes de reconhecer as diferenças e as relações entre as espécies, a sociedade e o meio ambiente.
Este é o tipo de inteligência que surgiu como uma necessidade básica de sobrevivência. Pois, os primeiros seres humanos necessitam dela para compreender os fenômenos naturais e ajudá-los a reconhecer os padrões que o levaram a desenvolver sistemas de agricultura e a caça, por exemplo.
■A inteligência interpessoal
A inteligência interpessoal está direcionada ao campo do relacionamento entre as pessoas. Ela é capaz de conceder habilidades como análise, entendimento e interpretações das emoções e intenções das pessoas com a qual você está se relacionando.
Essa inteligência, aliada com a inteligência linguística, oferece uma melhor interação interpessoal e é capaz de melhorar a sua própria rede de contatos. Quem a desenvolve com facilidade possui uma empatia aguçada, o que facilita a compreensão do que o outro está sentindo.
■A inteligência intrapessoal
Enquanto isso, a inteligência intrapessoal está relacionada ao autoconhecimento, ou seja, ela diz respeito à sua capacidade de se reconhecer como um indivíduo ao ponto de saber o que você deseja, entender as suas motivações e ter um propósito em sua vida.
Logo, a pessoa que possua este tipo de inteligência tende a desenvolver melhor os seus sentimentos e as suas emoções, devido a essa consciência apurada sobre si mesmo.
■A inteligência visual e espacial
A inteligência visual e espacial equivale a aptidão em visualizar e compreender o mundo de forma tridimensional. Este é o tipo de inteligência apurada por pessoas que trabalham a imaginação envolvendo um raciocínio espacial e a capacidade de realizar transformações em relação ao espaço.
■A inteligência corporal e cinestésica
Este tipo de inteligência está relacionado a comunicação entre o corpo e a mente, abrangendo o indivíduo e as suas capacidades físico motoras. A inteligência corporal e cinestésica representa habilidades como o equilíbrio, a flexibilidade, a velocidade e a expressão corporal. Ela está muito presente em atletas, por exemplo.
■A inteligência lógica e matemática
A inteligência lógica e matemática está diretamente associada à capacidade de lidar com os números e padrões lógicos. As pessoas com essa inteligência possuem um raciocínio lógico apurado, possuindo uma certa facilidade em manipular os números e fórmulas matemáticas de maneira que elas lidam melhor com os problemas mais abstratos.
Os pilares da inteligência emocional
O modelo elaborado por Goleman fundamenta uma série de competências que sustentam a teoria descrita em sua obra. Elas são descritas como os pilares da inteligência emocional, sendo 3 competências intrapessoais e 2 interpessoais. Acompanhe a leitura para saber mais sobre eles.
■Empatia
A empatia é o quarto pilar no livro e o primeiro das competências interpessoais. Esta competência se define pela sua capacidade de reconhecimento de emoções nas outras pessoas, dessa forma você se tornará mais sensível e aberto.
Ela também possibilita que você tenha uma melhor compreensão dos sentimentos dos outros. Neste ponto, ao exercitar a empatia você irá reconhecer essas emoções e saberá lidar melhor com as pessoas que estão próximas a você.
■Automotivação
Esta é a competência que define a sua capacidade de buscar motivação em si mesmo. Através da automotivação você se tornará capaz de encontrar os motivos e estímulos necessários para correr atrás dos seus objetivos.
Mas, é importante que você saiba que só será possível desenvolver esse pilar através do autoconhecimento. Pois, ao conhecer a si mesmo você saberá identificar o seu estado emocional e como reagir a eles. Ao compreender suas emoções você saberá usá-las de maneira a lhe proporcionar uma maior motivação.
■Autorregulação e controle das próprias emoções
Em nossa rotina estamos lidando com diversas situações que despertam as mais variadas emoções em nós. Algumas delas podem nos levar a ficar desanimados e estressados, nos tirando a motivação e nos deixando ansiosos.
Aprender a tratar essas emoções exige compreensão de si e dos fatos que geraram essas emoções. A autorregulação e o controle das próprias emoções surgirão da racionalização desses estados emocionais e na maneira como você irá lidar com determinadas situações.
Um pensamento negativo é imediato, enquanto para sermos otimista exigirá um esforço contínuo da mente. Busque o lado positivo da vida, lembre-se que na vida sempre passaremos por situações adversas e que nos fogem ao controle. Para lidar com essa pressão, trabalhe a paciência e logo você se sentirá mais calmo para agir.
■Autoconsciência e conhecimento das próprias emoções
A autoconsciência é um dos pilares intrapessoais mais poderosos em relação ao conhecimento das próprias emoções e a única maneira de praticá-la é estando presente. Ao perceber os estímulos físicos e emocionais que o atravessam você será capaz de analisá-las de maneira a ter uma resposta positiva aos seus estímulos.
No entanto, este exercício exigirá de você paciência, pois a autoconsciência é o tipo de exercício que evolui gradualmente. Existem algumas práticas como a meditação e o mindfulness que serão capazes de ajudá-lo a trabalhar esse estado de consciência.
Dicas para desenvolver a inteligência emocional
O trabalho de suas emoções é uma prática contínua e que exige dedicação, quanto mais você exercitar a sua percepção acerca de suas emoções mais rápido você conseguirá lidar com elas e agir da melhor maneira possível. Confira a seguir algumas dicas para desenvolver a inteligência emocional!
■Observe
A melhor maneira de criar uma autoconsciência é a observação intrapessoal e este é um exercício que deve acontecer a todo instante. Primeiro, comece listando os momentos do seu dia e as emoções que você está sentindo. Logo, você perceberá padrões em sua rotina que o estão influenciando negativamente, ou positivamente.
Com a lista feita, analise esses momentos e busque compreender os seus estados emocionais. Cada situação despertará uma emoção e cada emoção servirá como um ponto de apoio para você nesse processo de autoconsciência. Logo, você sairá do automático e passará a agir de maneira mais incisiva em relação às emoções.
■Domine as emoções
Uma das técnicas mais efetivas que ajudará a dominar as suas emoções é a meditação. Através do exercício da respiração utilizado na meditação você passará a ter uma maior conexão entre o seu corpo e sua mente, dessa forma será capaz de perceber as suas emoções e entender os estímulos que o levaram a esse estado emocional.
Ao se concentrar em sua respiração no seu dia a dia você sairá desse estado automático que a rotina nos impõe, colocando-se em posição de atenção plena. Dessa forma, você conseguirá analisar as suas emoções com imparcialidade e saberá como proceder da melhor maneira possível.
■Melhore a comunicação
Nossas emoções são também influenciadas pelos nossos relacionamentos. Em alguns momentos podemos interpretar as pessoas erradas ou sofrer algum tipo de ataque que gerará emoções negativas em nós. Neste ponto, aprender a se comunicar o colocará em um estado de consciência capaz de revidar estas emoções e lidar com as situações.
Esse é o pilar interpessoal que mais impacta em nossas vidas, por isso a importância de exercitar a comunicação o ajudará a lidar melhor com as suas emoções. Além disso, você passará a ter consciência de que você não tem controle sobre o outro, logo você não será impactado negativamente por eles.
■Se conheça bem
O processo de autoconhecimento irá permitir que você compreenda as suas qualidades, defeitos e os seus limites. O conhecimento destes pontos o ajudará em sua busca por equilíbrio, além de possibilitar que você aprenda mais sobre os seus erros e suas motivações.
É reconhecendo as suas qualidades e os seus defeitos que você perceberá as suas fraquezas e será capaz de lidar com elas. Estes limites irão servir como um ponto de apoio para você se aprimorar cada vez mais na vida, além de reforçar os outros pilares e a desenvolver a sua inteligência emocional.
■Seja resiliente
A resiliência é fundamental para lidarmos com os problemas que surgem em nossas vidas. Lembre-se que os problemas sempre irão existir e que cabe a nós superá-los e seguir em frente. Mas, para isso, será importante desenvolver a sua automotivação, para que quando estes problemas aconteçam você consiga impedir um sequestro emocional.
Se tornando resiliente você irá evoluir muito mais rápido na vida, pois nenhuma barreira ou desafio que surgir em sua vida será capaz de emplacá-lo. Muito provavelmente, você já venceu muitos desses problemas, um bom começo é observar o seu passado e aprender com eles!
■Aprenda a lidar com a pressão
O estado de pressão é uma constância em nossas vidas. Ela é fundamental para a sobrevivência, pois nos impõe a responsabilidade de lidarmos com nossos problemas de maneira a alcançarmos o necessário para existirmos. Lidar sob pressão exigirá muito mais da sua autoconsciência e atenção plena do que se imagina.
Pois, muitas vezes estamos lidando com as nossas responsabilidades insatisfeitos com o fato de estarmos sendo pressionados. Mas, nada tentamos fazer para mudar essa condição. É através da inteligência emocional que você conseguirá perceber os fatores que o levam a este estado de ânimo e abrirá o caminho para a mudança.
Lembre-se que quanto mais capacidade você obter para lidar com as suas emoções quando está sob pressão, mais leve você se sentirá em relação às suas responsabilidades!
Por que é importante desenvolver a inteligência emocional?
É comum na vida sentirmos esse mal estar próximo da nossa existência. As emoções são fundamentais para a nossa sobrevivência e lidar com elas o ajudará a ter uma vida mais equilibrada.
Desenvolver a inteligência emocional irá trazer diversos resultados positivos para a sua vida, como:
- Diminuição do estresse e da ansiedade.
- Melhora nos relacionamentos interpessoais;
- Ter mais empatia;
- Ter mais equilíbrio emocional;
- Maior clareza dos pensamentos;
- Melhora a sua capacidade de tomada de decisão;
- Melhora a sua administração do tempo;
- Melhora a sua produtividade;
- Aumentará a sua autoestima e a autoconfiança;
Nesse momento, você já consegue identificar os 5 pilares que irão ajudá-lo a desenvolver a sua inteligência emocional. Muito provavelmente, você descobriu as suas qualidades e defeitos em relação à maneira que você lida com as suas emoções. Cabe a você exercitar diariamente a autoconsciência para superar esses obstáculos.
Trabalho com produção de conteúdo e tenho me dedicado a escrita em busca de autoconhecimento e compreender os significados dos meus sonhos e da vida.