O que é Japamala? História, significado, como fazer, como usar e mais!

O que é Japamala? História, significado, como fazer, como usar e mais!

O Japamala é uma poderosa ferramenta para espiritualidade e proteção, que auxilia em meditações e até na cura. Leia e descubra todos os seus benefícios!


Você sabe o que é Japamala?

imagem de um japamala de meditação

O japamala é um objeto devocional milenar constituído por um cordão de contas utilizado em práticas de meditação para repetição e contagem de mantras. É considerado também um talismã protetor contra energias negativas e facilitador do relaxamento.

São muitos os benefícios que ele pode proporcionar, sendo um deles auxiliar nas práticas meditativas para atingir a atenção plena. Conheça neste artigo as origens e a história do japamala, quais são os seus benefícios, e como confeccionar e energizar o seu. Confira!

Conhecendo o Japamala

imagem de um japamala

Dois terços das religiões ao redor do mundo utilizam algum tipo de cordão de contas para entoar mantras ou orações. Acredita-se que esse hábito tenha surgido no hinduísmo e sido posteriormente adotado pelos budistas, dando origem ao japamala. Veja a seguir um pouco da história, quais são os usos e como é feito o japamala.

História e significado

Japamala é uma palavra derivada do sânscrito, na qual “japa” significa sussurrar, murmurar e “mala” significa cordão, colar. Assim, em uma tradução literal pode-se dizer que japamala é um colar de sussurrar, ou seja, de meditar, orar.

Historiadores encontraram registros dos primeiros colares de contas na África de 10.000 a.C. E na Índia o uso das contas para oração remonta ao século 8 a.C., um dois mais longínquos do mundo. Os mais antigos colares encontrados até hoje são de cerca de 4.200 anos.

A sua origem, no formato em que é conhecido hoje vem da tradição hindu da Yoga, que posteriormente foi adotado pelo budismo para as práticas meditativas e provavelmente serviu de inspiração para o rosário ocidental da vertente católica do cristianismo.

Religiões que usam o Japamala

Diversas são as religiões que empregam algum tipo de cordão de contas para suas práticas. Alguns dos cordões mais conhecidos são:

- Masbahas ou Misbahas, usados na tradição islâmica possuindo 99 ou 33 contas;
- Japamala, usado pelos hindus e budistas, com 108 contas ou seus múltiplos;
- Rosário da tradição Sikh, com 27 ou 108 contas;
- Rosários cristãos com 59 contas dos católicos, 100 nós no komboskini dos ortodoxos ou 33 contas dos anglicanos;
- Rosário iniciático com 33 contas dos rosacruzes e maçons.

Quais os usos do Japamala?

O japamala é usado de diferentes formas de acordo com a prática espiritual na qual que se emprega. No hinduísmo, é usado principalmente na “Sadhana” ou "Abhyasa", termos que significam prática espiritual, prática diária da Yoga, sendo também amplamente utilizado como amuleto de proteção.

Já para a prática budista, os japamalas são empregados de diferentes formas de acordo com as ramificações da religião, mas de maneira geral, em meditações e repetições de mantras. Seus usos não se resumem a essas práticas, pois atualmente é usado em repetições de orações como o ho'oponopono, oração originária do Havaí, mentalizações e diversas outras.

Como é feito?

Atualmente, pode-se encontrar japamalas feitos dos mais diversos materiais, mas segundo a tradição devem ser confeccionados com contas de madeira, sementes ou pedras. Na Índia os mais populares são feitos de sementes de rudraksha, também conhecidas por “Lágrimas de Shiva”, cujos benefícios são disseminados entre os praticantes de meditação.

Costumava ser muito comum serem feitos também com contas de sândalo, que é uma madeira naturalmente perfumada. Porém, com a exploração exacerbada dessa árvore sagrada, os japamalas feitos com esse material se tornaram raros.

Vários são os materiais, sempre de origem natural, empregados na fabricação dos japamalas, como as pedras semipreciosas, que carregam suas próprias energias. No Brasil, podem ser encontrados japamalas feitos de sementes de açaí. O cordão é necessariamente de algodão e por fim, o Meru e o tassel.

Quais são as partes de um Japamala?

O japamala é formado por 108 contas ou seus múltiplos; o Meru - ou “guru”, que é o marco do início ou fim das repetições, geralmente de outra cor ou forma, não deve ser tocado ou contado e simboliza o mestre que orienta a prática. Por fim, é decorado com um tassel ou borla, um ornamento feito de franjas, por vezes colorido.

Por que o Japamala tem 108 contas?

Os japamalas tradicionais possuem, em essência, 108 contas, já que este é um número muito simbólico para a Yoga. Os textos sagrados ancestrais sugerem que os mantras devem ser repetidos 108 vezes para se alcançar o estado de transcendência, estágio superior da consciência em que as fixações da mente são superadas.

No pensamento budista tradicional, acredita-se que as pessoas possuam 108 aflições ou kleshas - estados mentais que perturbam a mente e se transformam em ações prejudiciais. Outra leitura explica que 108 é o número de dharmas possíveis.

Uma outra possibilidade é a de que 108 é um número consagrado por razões matemáticas, físicas e metafísicas, pois é um produto das operações simples. É possível encontrar referências a esse número para saudações ao sol durante práticas ritualísticas de Yoga. E em vários templos de budismo existem escadas com 108 degraus e são 108 os yantras, diagramas usados em meditação.

Outros tipos de Japamala

Ainda, existem japamalas com 54 e 27 contas, podendo ser encontrados também japamalas com 18 e 9, apesar de pouco usados. No entanto, durante a prática de meditação, as repetições deverão levar sempre a 108, portanto no caso de um japamala de 54 contas, deverão ser completados dois ciclos, se possui 27 contas deverão ser completados 4 ciclos e assim por diante.

Para o budismo tibetano, muitas vezes são usados japamalas maiores, com 111 contas. Ao contar, eles calculam um ciclo como 100 repetições e 11 contas adicionais para compensar os erros.

No budismo japonês, as contas de oração são chamadas de “ojuzu” ou “nenju”, e possuem diferentes formatos, podendo ser mais longos e possuir fios nas extremidades. Essas contas podem ser esfregadas durante a prática devocional, criando um ruído considerado purificador.

São ainda encontrados colares duplos de contas, chamados nikka juzu, usados para recitar os nomes de Buda. Dentre as diferentes práticas, algumas alterações no formato podem ser notadas, mas entre os seguidores, os japamalas de 108 contas são geralmente os mais utilizados.

Benefícios do Japamala

imagem de um homem segurando um japamala

Em várias religiões ao redor do mundo, variações do japamala são empregados na repetição de orações, mantras e respiração. Este é um instrumento muito utilizado para manter o foco durante uma prática espiritual, mas não só esse benefício é obtido pelo uso frequente do japamala. Entenda quais são alguns de seus inúmeros benefícios. Veja a seguir!

Foco durante a meditação

Para algumas pessoas meditar pode ser complicado, pois focar completamente se torna o primeiro e mais difícil obstáculo. O japamala auxilia a estabelecer o foco, pois ter algo em mãos pode ajudar a voltar a atenção para o objeto.

Por conta disso, alguns japamalas são feitos com materiais que auxiliam nesse processo meditativo, como, por exemplo, pedras como ametista ou madeira de sândalo. Além disso, acredita-se que eles podem acumular as boas energias ao passo que é utilizado, recarregando a pessoa a cada meditação.

Contato com as contas de oração

Os materiais empregados na fabricação do japamala geralmente possuem benefícios terapêuticos, que são ativados no simples contato com as contas. Ainda, por ser um objeto que absorve as boas energias do praticante, manusear ou estar em contato com o japamala ativa o campo energético de quem o toca, garantindo proteção e transmutação de energias nocivas.

Ao entrar em contato com o japamala na hora de praticar meditações e afirmações, a mente entende que é o momento de desligar e estar com a atenção voltada ao espiritual, auxiliando a meditação profunda em encontro da transcendência da matéria.

Auxilia na contagem dos mantras

Para os budistas e os hindus, os mantras devem ser repetidos 108 vezes para que se alcance o estado de atenção plena e transcendência. Seria um problema ficar se preocupando em contar enquanto medita, pois o foco se perderia.

Por isso, o japamala é muito utilizado para esse fim, pois permite que se saiba quanto foi repetido sem exigir uma contagem mental consciente.

Auxilia na cura e energias positivas

O japamala por si só já é uma ferramenta espiritual energeticamente poderosa, pois absorve as energias dos mantras e o poder pessoal do praticante. Por conta disso, seus usos para cura, tanto física quanto emocional e energética, são muitos. Assim, as repetições de mantras de cura com o japamala se tornam ainda mais potentes.

Na prática do Reiki, por exemplo, não raro se vê o terapeuta portando o japamala para atenção plena, direcionamento de energia e proteção de seu campo áurico. O paciente também pode receber o Reiki com seu japamala em mãos, por se tratar de um amuleto que atrai e mantém as energias, o que potencializa o recebimento da prática e o mantém por mais tempo em seu corpo.

Determinação nas atividades espirituais

O japamala quando levado junto ao corpo do praticante além dos benefícios de proteção e energização, serve como um lembrete constante do espiritual, pois a cada toque das pedras no corpo, o subconsciente volta a atenção a esse objeto que por sua vez atua como imã de boas energias e barreira contra as más.

Por isso, o japamala é muito usado pelo praticante que busca disciplina em sua espiritualidade, pois está sendo recarregado o tempo todo dessa energia, em cada âmbito de sua vida.

Representatividade dos objetivos pessoais

A meditação com mantras quando é uma prática diária tem o poder de ativar a cura, o autoconhecimento e a confiança, além de melhorar a memória e a concentração. Também reduz o estresse e ansiedade, equilibra as emoções e ativa a autoaceitação e autocapacitação. Por ser ferramenta dessa prática, o japamala carrega todos esses benefícios.

Dentre tantos prós, o japamala auxilia o praticante da meditação a alcançar o estágio mais autêntico de transcendência, sendo representante dos reais objetivos pessoais e espirituais, banindo as inseguranças e demais obstáculos a fim de preparar a pessoa para alcançar seus objetivos.

Recompensa por uma tarefa

O uso do japamala para práticas como meditação, ho'oponopono, repetição de mentalizações e gratidão garantem um olhar para o mundo com os olhos da espiritualidade. Sabe-se bem que somente uma perspectiva de gratidão à vida cultiva a empatia e resiliência mental, alterando seu padrão vibracional para o bem e o amor.

Claro que o foco da espiritualidade não é fazer para receber algo em troca, mas o contrário - semear e colher, ou na linguagem da física, ação e reação. Quando vibramos energeticamente boas energias, atraímos o mesmo.

Portanto, o simples ato de cultivar sua energia positiva já atrai cada vez mais ela para sua vida, em todos os aspectos. Usar o japamala para além de praticar meditações, ser protegido das más vibrações, gera um campo energético forte de onde é impossível as boas energias saírem e as más entrarem.

Fazendo o seu Japamala

homem meditando com japamala

Muito além de um colar de contas, o japamala é um símbolo de espiritualidade e possui o poder de proteger e canalizar as energias das pessoas. Por isso, ao confeccionar seu japamala, é importante ter consciência que por se tratar de um amuleto, não pode ser feito de qualquer modo, mas sim com a intenção voltada para o espiritual e boas energias.

Aprenda quais são os passos para fazer, energizar e a maneira correta de uso e armazenamento de um japamala. Veja a seguir!

Como fazer

O primeiro passo para fazer um japamala é a escolha dos materiais corretos. Sejam contas de madeira, pedras semipreciosas ou sementes, a escolha precisa, além do estético, ir ao encontro da sua intuição.

No caso das pedras e cristais, extensa é a variedade de benefícios e o ideal é buscar aquelas que são correspondentes à função do japamala - meditação, proteção e espiritualidade. As preferidas para esse fim são: ametista, olho de tigre, quartzos, ônix, turquesa e as azuis em geral.

Escolhidas as contas, sejam elas 108, 54 ou 27 - de acordo com o uso e a preferência, deve ser escolhido o Meru, que geralmente é uma conta que se destaca das demais, podendo ser maior ou de outro material. Ainda, o cordão do tamanho escolhido e o tassel da sua cor preferida.

Tendo os materiais em mãos, é hora de confeccionar. Escolha um momento tranquilo, sem pressa e que possa ser usado exclusivamente para isso. Por ser um objeto carregado de simbolismos e energias, na hora de fazer é importantíssimo manter a energia positiva, podendo ser repetido um mantra a cada pedra acrescentada no cordão.

Como energizar o seu Japamala?

Antes de usar um japamala pela primeira vez, seja ele comprado, presenteado ou feito pelo praticante, é necessário realizar a energização e a conexão com ele, a fim de “programar” o amuleto ao praticante, alinhando as energias e intenções individuais.

Várias são as formas de fazer isso e nenhuma é universal, por isso busque uma que se adeque a você e ao japamala. É importante observar a resistência do material à água e luz solar, algumas pedras não resistem à umidade e ao calor, por isso a melhor forma de energizar o japamala é aquela que vai ser segura ao material e que faça sentido para o praticante.

Um dos métodos mais usados é emergir o japamala em água e algum óleo essencial, deixando-o de molho por 24 horas. Assim, ele será purificado física e energeticamente. Pode ser também purificado pela defumação - posicionando-o sob a fumaça de um incenso ou vela. É essencial mentalizar e focar a energia durante o processo.

Ainda, pode ser deixado sob banho de sol ou de lua, a depender do que é desejado e do material escolhido. Pode ser colocado em uma janela ou local que tenha total contato com os raios lunares ou solares, intencionando que as energias possam limpar e energizar seu amuleto. No caso da lua, observe o ciclo que melhor pode beneficiar, como a lua cheia.

Você pode ainda canalizar sua energia com as mãos, como Reiki para seu japamala ou até mesmo ativar ele com mantras. Nada impede que mais de uma forma seja aplicada, desde que auxilie a conectar as energias.

Como usar

Após a energização é indicado que, se ainda não estiver conectado com seu japamala, segure com sua mão dominante - a que você usa para escrever -, ou com as duas mãos e visualize a troca energética, sentindo a conexão se estreitar. Nesse processo é comum sentir como se uma pequena pulsação emanasse do objeto.

É importante buscar por um local calmo e tranquilo para sua prática, podendo se valer de velas, aromaterapia e incensos. Preparar o lugar já coloca sua mente na vibração correta para a meditação. Escolha uma posição confortável e um mantra ou afirmação.

É usada a mão esquerda para manusear o japamala e movimentar as contas, e a direita apenas para ajudar a segurar, caso necessário. Tradicionalmente, não se usa o dedo indicador para tocar nas contas, pois ele simboliza o ego, que deve ser deixado de lado. Por isso, podem ser usados os dedos médio e polegar para mover as contas.

Deve-se começar na primeira conta após o Meru, que não é contado. Recite o mantra a cada conta, e se chegar ao final do japamala e quiser continuar, você deve voltar de onde terminou, sem passar por cima nem contar o Meru. Concentre-se nas respirações e no mantra, observando-o agir e ecoar em cada canto do seu ser.

Existem três tipos de japas - repetições de mantras segundo o Mantra Yoga Samita, uma das principais e mais respeitadas publicações sobre yoga. São elas: Mãnasa, Upãmsu e Vãchika. A Mãnasa japa não pode ser ouvida, é feita somente mentalmente. A Upãmsu japa é notada apenas por quem pratica e a Vãchika japa pode ser ouvida por quem pratica e por todos ao redor.

Como guardar

O ideal é manter o japamala em um local sagrado, como um altar específico para isso, pois é mais que apenas um objeto, ele carrega sua energia e representa a espiritualidade. Mas sabe-se que nem sempre é possível ter um local que se mantenha longe do olhar dos curiosos e que seja específico para a espiritualidade.

Nesses casos, um local limpo, organizado e voltado ao espiritual como uma prateleira ou um espaço dentro do armário, longe da energia de várias pessoas é o suficiente. Ele pode ainda ser envolto em um pano macio para não riscar, no caso de ser feito de pedras. Deve ser guardado como um tesouro, pois com o tempo você verá que ele realmente o é.

Caso prefira usá-lo consigo, deve ser colocado por baixo da roupa, nunca exposto aos olhares e energias alheias. Não devem ser usados como adornos ou para expor a espiritualidade, uma vez que o japamala deve ser usado para encontrar o divino e refrear o ego, não acentuá-lo.

O Japamala é uma ótima opção para auxiliar na meditação!

homem meditando com japamala

O japamala é um objeto único, sagrado e cheio de significado. É comumente usado para manter o foco e auxiliar em meditações e repetições de mantras, mentalizações e afirmações. Porém, seus diversos usos vão muito além disso, pois são amuletos de proteção, absorvendo as boas energias.

Acredita-se que conforme o japamala é usado nas práticas espirituais, ele vai conservando as energias do praticante, agindo como imã de energia vital. Por conta disso, é uma ferramenta muito usada para a cura e para reequilíbrio das emoções. E por esses motivos, é muito estimado por quem busca a espiritualidade em sua forma mais pura e transcendental.

Autor deste artigo

Meu mapa astral diz que sou altamente criativa, artística e sensitiva. Claro, não só de definições astrais vivemos, posso dizer que minha alma é tão antiga quanto o Universo, e bem, não tem como mensurar o Universo em palavras.

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